Eficiência com o uísque

O jornalista Gilvan de Brito iniciava as entrevistas com o ex-deputado Raimundo Onofre (perto dos 80 anos), para escrever sua biografia (O Amigo do Rei), e o assunto terminou resvalando sobre sua saúde. Raimundo: “Quando eu tinha saúde, tomava uma garrafa de uísque em uma hora marcada de relógio.” Onofre sofreu uma dezena de acidentes, […]

Campos convoca RC e não admite apoio pela metade em 2014

Não aceita corpo mole

O governador Eduardo Campos já enviou percussores aos demais colegas do PSB, inclusive Ricardo Coutinho. O partido vai cobrar o engajamento integral de todos os governadores na disputa de 2014. O partido não admite apoio pela metade…

Frota surpresa

O Governo do Estado adquiriu e estacionou nova frota de veículos nas proximidades do Corpo de Bombeiros, em João Pessoa. Será que foi com recursos da Saúde e da Educação para tentar alcançar as aplicações constitucionais?

Promotor pede afastamento do corregedor dos Bombeiros por envolvimento em escândalo

A lebre foi levantada pelo jornalista Lenilson Guedes, a partir de uma postagem do promotor Marinho Mendes no Facebook, denunciando que o Coronel Guerra não poderia na condição de corregedor do Corpo de Bombeiros, porque foi processado no Caso Funesbom.

Disse o promotor, em sua denúncia: “É inadmissível que um dos réus esteja exercendo as funções de Corregedor-Geral, o qual é responsável pela orientação ética, fiscalização de desvios e da conduta militar dos seus pares e subordinados.” Marinho não tem papas na língua.

Romero e Veneziano brigam e os servidores pagam a conta

O prefeito Romero Rodrigues acusa o ex Veneziano de deixar a Prefeitura sem recursos para pagar os salários dos servidores e até acena com parcelamento dos atrasados em três meses. De outro, Veneziano apresenta extratos bancários, comprovando a existência de saldo suficiente em caixa, desde o final do ano, para honrar os compromissos.

Enquanto isso, os servidores que nada têm a ver com as questiúnculas políticas ficam prejudicados. Eles trabalharam, cumpriram a sua parte, mas estão sem os salários. É preciso esclarecer: havia ou não havia dinheiro em caixa para o pagamento dos salários? Se havia, por que toda essa pirotecnia? Se não havia, onde os extratos foram obtidos?