Reunião em Brasília: Governo não apresenta projetos e ministra se irrita com RC

Não foi das mais felizes a participação do governador Ricardo Coutinho na reunião com os ministros Miriam Belchior (Planejamento) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades), na tarde desta quarta (dia 7), em Brasília, para tratar de projetos de mobilidade urbana, para o qual o Governo Federal pretende investir R$ 50 bilhões…
… Primeiro, porque o Governo do Estado não apresentou projetos consistentes para o setor, frustrando os técnicos do Governo Federal. Depois, porque o governador deixou a ministra visivelmente contrariada ao se negar a participar de parceria com os chamados VLT (Veículos Leves sobre Trilhos), projeto tocado pela CBTU.
Num determinado momento, a ministra Miriam Belchior se aborreceu com o governador…
João Pessoa vai receber 17 profissionais do programa Mais Médicos

João Pessoa vai receber 17 dos 938 profissionais brasileiros selecionados para o primeiro ciclo de contratações do programa Mais Médicos. A informação foi confirmada, na noite desta terça (dia 6), pelo ministro Alexandre Padilha. Desta relação constam apenas os médicos brasileiros. Os estrangeiros serão contratados na próxima etapa.
O Ministério da Saúde informou que os médicos já selecionados começarão a trabalhar a partir do dia 1º de setembro, com vencimentos básicos de R$ 10 mil. Em João Pessoa, eles devem trabalhar basicamente nas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF). Esses primeiros profissionais virão suprir apenas a metade dos médicos necessários na Capital.
A permanência da Petrobrás em Cabedelo e o Galo de Chantecler

Claro que a mídia chapa branca vai sempre enfatizar que foi obra e graça do governador Ricardo Coutinho. Como se sabe, o governador tem a síndrome do Galo de Chantecler. O bicho achava que o dia só nascia, porque ele cantava. Mas, na verdade, RC só veio a tomar alguma iniciativa após a mobilização dos deputados e das entidades portuárias.
O que é impressionante, porque o Porto de Cabedelo tem um administrador nomeado pelo governador. A ele, Wilbur Jacome, caberia levar o caso ao governador e cobrar providências, para evitar o pior. Não foi o que houve. O Governo, mesmo sabendo da iminência de perder a tancagem da Petrobrás, ficou inerte, e só reagiu após a iniciativa da Assembleia.