Cassista diz que senador só perde apoiando Ricardo e a “obra do mal”

O ex-prefeito Sebastião de Vasconcelos Porto, mais conhecido como Tinan Porto (Pedra Lavrada), foi, a pedido do senador Cássio Cunha Lima, o principal apoiador do então candidato Ricardo Coutinho, na eleição de 2010. Sua atuação se estendia por toda a região do Curimataú. Tinan já procurou o senador Cássio e avisou que não votará mais em RC. Mesmo que ele peça.

Tinan publicou um esclarecedor artigo no facebook, em que aponta o governador RC comandante de uma obra do mal. Também não poupou Cássio: “O panorama vem ficando sombrio e opaco de certo tempo para cá. As dúvidas crescem, e mesmo sem Ricardo ganhar nada, Cássio tateia e se perde aos poucos, numa sessão prolongada de desidratação que já compromete a sua musculatura.”

Prévia da campanha: RC e Veneziano se enfrentam em Itaporanga

O embate eleitoral já começou para o governador Ricardo Coutinho e o ex-prefeito Veneziano, e aconteceu em Itaporanga, nessa quinta (dia 9), data da emancipação política da cidade. Veneziano desembarcou mais cedo e foi recebido por prefeitos e vereadores do Vale do Piancó. Ricardo levou seu numero staff e o confronto foi deflagrado.

O senador Cássio Cunha Lima era esperado, mas não compareceu. Os dois, então, trocaram farpas pelas ondas do rádio. Numa emissora, RC pontuou que a Paraíba nunca esteve tão bem, e assinalou conquistas importantes, segundo ele, em áreas como saúde, estradas e segurança. Aproveitou para rebater críticas da oposição, e repetiu o bordão que nunca um Governo investiu tanto como o seu.

Na PB é assim: Governo obriga agentes trabalharem sem pagamento

Após o dramático relato do policial Thyago Medeiros, o Blog recebeu denúncia do agente penitenciário Gabhirel Dias, de que o Governo do Estado vem obrigando os servidores trabalharem além do horário previsto em lei, sem pagar por isso: “Assim como os Policiais Civis damos nosso sangue com poucos recursos e em contrapartida apenas decepções.”

E explica Gabhriel: “Nossa carga horária é de 40 horas semanais. Nossa escala é de 24×72. Ao trabalhar 2 plantões por semana excedemos em 8 horas a carga semanal e em 32 a mensal. Portanto, deveríamos receber as horas extras ou ter um banco de horas para folgas.” Mas, o Governo não paga. Gabhriel cita as várias irregularidades cometidas pelo Governo, que constituem crime.

Governo nega irregularidades mas demite direção do Hospital de Patos

Após várias denúncias, eis que finalmente o Governo do Estado demitiu a diretora do Hospital Regional de Patos, Sílvia Ximenes. O ato foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (dia 9), dois dias após o secretário Waldson Sousa (Saúde), ir a Patos e afirmar que desconhecia as 110 irregularidades apontadas pelo Conselho Regional de Medicina.

No entanto, mesmo desconhecendo as irregularidades apontadas pelo Conselho, Waldson anunciou uma força tarefa para averiguar “eventuais problemas” existentes na unidade. Com a demissão de Sílvia, quem assume a direção do Hospital, agora, é o médico Adilson Albuquerque, responsável pela direção técnica, e que irá acumular o cargo.