Cruz Vermelha proíbe celulares no Trauma e revolta funcionários

O clima volta a ficar tenso entre direção da Cruz Vermelha gaúcha, que administra o Hospital de Trauma, e os funcionários. Começou quando os diretores resolveram baixar a Portaria Interna 001/2014, proibindo o uso de aparelhos celulares nas dependências do hospital. A Cruz Vermelha alega que os aparelhos podem conduzir “ácaros e bactérias” e contaminar os pacientes.
Mas, em contato com o Blog, os funcionários alegam que “ácaros estão em toda a parte, como os cabelos de uma pessoa, e isso não significa que irá contaminar os pacientes”. Segundo os funcionários, “o que a direção está temendo mesmo é que imagens internas, mostrando a realidade do hospital possam vazar e chegar ao conhecimento da opinião pública, isso sim”.
Leia uma cópia da portaria…
Defensor pede à Justiça busca e apreensão de documentos na Cagepa com Polícia Federal

Começa a entrar no pantanoso terreno da suspeita o contrato celebrado entre a Cagepa e a empresa Mixcred Administradora. Tudo iniciou quando a Cagepa reajustou, em 4 de abril último, um contrato que era de R$ R$ 20.283.225,78 com essa empresa para R$ 41.350.633,19, ou seja, mais de 100%. A operação chamou a atenção do defensor José Espíndola…
Ele decidiu acionar a Justiça, para cobrar da Cagepa os documentos que embasaram o reajuste: “A Lei da Licitações (nº 8.666) percentual de reajuste acima de 25%, além do mais teria que haver outra licitação, porque o serviço prestado não é essencial de caráter continuado, conforme entendimento do TCU.” O juiz Gutemberg Cardoso (3ª Vara da Fazenda Pública) acatou seu pedido, em 25 de abril.
Mas, venceu o prazo, e a Cagepa não apresentou os documentos, o que levou o defensor a solicitar da Justiça busca e apreensão dos documentos, com auxílio da Polícia Federal.