Para piorar: Ruy Falcão diz que o Governo Dilma não é “o Governo do PT”

O dia 17 de julho é para a presidente Dilma Rousseff excluir de seu calendário. Não fora o rompimento do deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, Dilma ainda foi obrigado a literalmente engolir duras declarações do próprio presidente de seu partido, Ruy Falcão. Em postagem no seu Facebook, a partir de entrevista concedida à revista Caros Amigos, Falcão disse que o Governo Dilma não é o PT.
Mas, afinal, de onde vem todo esse poder de Eduardo Cunha pra assombrar o Planalto?

É inegável que o Brasil vive, atualmente, um parlamentarismo branco. É o Congresso Nacional quem está impondo as regras do jogo e da governabilidade da presidente Dilma Rousseff. Os dois artífices desse cenário são Eduardo Cunha, presidente da Câmara, e Renan Calheiros, do Senado. Os dois, em estilos diferentes, desafetos do PT e da presidente.
O rompimento de Cunha e mais duas CPIs abrem caminho para o pedido de impeachment

O rompimento do deputado Eduardo Cunha foi uma crônica anunciada. Ficou claro desde que a presidente Dilma Rousseff destacou Arlindo Chinaglia para disputar e radicalizar na disputa pela Presidência da Câmara federal contra Cunha. Não que isso tenha sido a causa principal. Mas, foi uma das mais relevantes. Deixou profundas.
Pacientes voltam a reclamar da falta de medicamentos no Cedmex: “Há meses não distribui mais Zoladex””

Mulheres que são acometidas de endometriose acionaram o Blog, para denunciar que “há meses não há mais a distribuição do medicamento Zoladex pelo Cedmex (Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais)”. O medicamento tem preço médio de R$ 650, o que torna inacessível para a maioria das pessoas que precisam dele.
RC descarta revogação da Portaria 171 e ironiza Sindifisco: “Precisam aprender a ler”

O governador licenciado Ricardo Coutinho reagiu com ironia, quando indagado se pretende revogar a Portaria 171, que vem sendo contestada pelo Sindifisco, por provocar, segundo a entidade, uma “indústria de multas e arrocho fiscal no Estado”. Em conversa com a Imprensa, o governador foi incisivo: “Não vejo porque deveria revogar essa portaria.”