Deputados “provocam” Ministério Público para apurar denuncias de Renato Martins sobre corrupção no Governo RC

Se o Ministério Público do Estado precisava de “provocação” para apurar as denúncias do vereador Renato Martins de corrupção no Governo do Estado, não precisa mais. Os deputados Tovar Correia Lima (PSDB), Camilla Toscano (PSDB), Renato Gadelha (PSC), Dinaldo Wanderley (PSDB), João Henrique (DEM) e Janduhy Carneiro (PTN) protocolaram documento cobrando a apuração das denúncias.

Desembargadora pede pauta para julgar AIJE da PBPrev com parecer do Ministério Público pela cassação do governador

O Tribunal Regional Eleitoral surpreendeu a praça, na tarde desta quinta (dia 13), dando andamento ao processo relativo à chamada AIJE da PBPrev (nº 194570), e pedindo pauta para julgamento. É que, há poucos dias, os advogados da Coligação A Vontade do Povo haviam protocolado uma petição, pedindo para o Tribunal julgar essa AIJE que está pronta para julgamento e “encalhada” há seis meses.

Desembargador José Aurélio renuncia e Maria das Graças assume presidência do TRE

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, desembargador José Aurélio da Cruz, anunciou hoje à tarde sua renúncia ao cargo durante a sessão ordinária da corte. Ele informou que concorrerá à presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba. Quem assume a presidência é a atual vice, Maria das Graças Morais Guedes.

Maranhão rebate Veneziano e diz que derrota em Campina é de responsabilidade do deputado

O PMDB talvez tenha de enfrentar em breve uma crise interna, na relação entre o senador Zé Maranhão, e o grupo liderado pelos irmãos Vital e Veneziano do Rego. Há uma sena acumulada, que vem já de algum tempo. Há quem especule que iniciou, desde 2010, quando Veneziano se recusou a ser vice de Maranhão. O que teria dado a vitória do partido nas urnas, conforme se especula.

Deputados do PSB assumem derrota nas urnas e sugerem que o partido reavalie posicionamentos

Três deputados do PSB surpreenderam a praça, nos dias pós-eleição, para admitir, com mais ou menos adjetivos, a derrota nas urnas de 2 de outubro. E não deixa de ser uma surpresa porque o governador Ricardo Coutinho, sempre onipotente e onipresente, jamais admitiu. Mesmo assim, talvez a posição dos deputados não deva ser vista como uma rebeldia. Muito mais como um choque de realidade.