Pais de Bruno Ernesto acionam Tribunal para agilizar julgamento do Caso Jampa Digital
Ricardo Figueiredo e Inês Ernesto, pais de Bruno Ernesto, acabam de protocolar junto ao Tribunal de Contas do Estado, pedido de esclarecimentos sobre lentidão com a Corte tem tratado o processo 02617/2012, protocolado desde 27 de março de 2012, e não jugado. “Encontra-se inerte, parado, paralisado, imóvel, estacionado… nas mãos da Dra. Sheyla Barreto Braga de Queiróz”.
O processo trata do pregão de aquisição dos equipamentos e serviços para a implantação do Jampa Digital, que jamais operou integralmente em João Pessoa. Os pais de Bruno cobram celeridade na apreciação do processo, considerando que seu filho foi assassinado em circunstâncias misteriosas. Mistério que ainda mais aumento após postagens da ex-primeira-dama, Pâmela Bório.
Ricardo e Inês cobram celeridade na apreciação do processo, por entenderem que uma auditoria técnica por revelar dados capazes de contribuir para dirimir dúvidas sobre o assassinato de seu filho, que tinha o conhecimento técnico de todo o projeto. Segundo relato de um dos bandidos envolvidos no crime, teria havido não um latrocínio, mas na verdade uma execução. Algo, inclusive, postado por Pâmela também.