Pesquisa do Datafolha, programa do PT, panelaço pelo País. Esses alguns dos ingredientes que dominaram a cena política das últimas horas foi ainda mais apimentada com ofensiva do senador Cássio Cunha Lima, que passou a defender a “imediata realização de eleições” no País, o que pressupõe a renúncia da presidente Dilma Rousseff, num acordo nacional.
“A crise é muito grave, muito profunda, e será a economia que vai inviabilizar o governo. Porque uma coisa é você ter um governo enfraquecido, impopular, e que está indo para o buraco. Outra coisa totalmente diferente, e que está acontecendo, é o país estar indo para o buraco”, disse o líder do PSDB, que fala pelas bancadas da Câmara e do Senado.
Em entrevista ao Congresso em Fogo, o tucano afirmou que são “três as situações envolvendo o governo Dilma que, a depender dos desdobramentos, poderiam levar a um processo de impeachment. Temos um ambiente onde vários delitos foram praticados no campo fiscal, com tudo o que está sendo julgado no TCU (Tribunal de Contas da União), no campo eleitoral, com os julgamentos em curso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e com todas as revelações que surgem da Operação Lava Jato, que foram apresentadas após as eleições. Temos uma eleição absolutamente contaminada.”
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