Jampa Digital: ex-conselheira posta que a arma do crime de Bruno Ernesto saiu de Secretaria do Estado

É simplesmente bombástica uma das recentes postagens da advogada Laura Berquó, ex-conselheira de Direitos Humanos da OAB-PB, levantando novas suspeitas sobre o rumoroso caso do assassinato do jovem Bruno Ernesto, em fevereiro de 2012, em circunstâncias misteriosas. Segundo Laura, a arma do crime saiu do Governo do Estado.

Eis o que ela postou numa rede social: “Gente, não me enganei. A testemunha e quem sabe, cúmplice, da carta inventada por Padre Luiz Antônio e que obrigou Dona Mariana a assinar, é a mesma figura que tem conhecimento que a arma que matou Bruno Ernesto do caso do desvio do dinheiro do Jampa Digital saiu da SEAP (Secretaria de Administração Penitenciária) em 2012.”

Adiante, também postou: “A peça rara que testemunhou a carta armada contra Dom Aldo (Pagoto) é a mesma peça rara que sabe da origem da arma que matou Bruno Ernesto. latrocínio né? Sei…Curte, Infeliz.”

Suas declarações são incendiárias, especialmente a poucos dias da audiência da ex-primeira-dama Pâmela Bório, que foi acionada pelo governador Ricardo Coutinho e também pelos pais de Bruno, após postagens também insinuando ligação entre o Jampa Digital e o assassinato do jovem.

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