AIJE da PBPrev que pede a cassação do governador deveria ter sido julgada em outubro de 2016, mas…
A AIJE da PBPrev já deveria ter sido julgada desde outubro de 2016, quando a desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, então corregedora-geral e relatora das ações que pedem a cassação do governador Ricardo Coutinho, havia pedido pauta. Em abril, o procurador eleitoral João Bernardo da Silva havia emitido parecer pela cassação do governador (veja abaixo).
Então, o imponderável aconteceu: o desembargador José Aurélio da Cruz, então presidente do TRE, renunciou ao cargo. Aurélio argumentou que seria para disputar a presidência do Tribunal de Justiça. Com a mudança, a ação saiu de pauta, Maria das Graças assumiu a presidência do TRE e, somente meses depois, o desembargador Romero Marcelo foi empossado como vice-presidente e corregedor-geral da Corte, “herdando” essa e outras ações remanescentes das eleições de 2014.
No mês passado, Romero declarou estar com o seu voto-relator pronto e solicitou pauta para julgamento. Inicialmente seria no dia 10, mas foi adiado para esta segunda-feira (dia 17).