PBGás contratou escritório delatado na Lava Jato por meio milhão sem licitação e cita Peluso como consultor, que nega
O Blog trouxe, há poucos dias, a informação de que o Governo do Estado havia contratado, através da PBGás, o escritório do advogado Erick Pereira (do Rio Grande do Norte), por R$ 580 mil, em dois contratos, o primeiro iniciado em 2014. O escritório, como se sabe, foi delatado na Operação Lava Jato. Agora, vem a informação de que a contratação se deu… sem licitação!
Mas, não apenas isso. O outro detalhe relevante foi que, dentre os argumentos citados para a contratação do escritório sem licitação constava a informação de que o ex-ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Antônio César Peluso, era um dos advogados do escritório, atuando como consultor. Só que o ex-ministro negou…
Em declarações à Revista Época, Peluso descartou ser consultor do escritório de Erick Pereira (mais em https://goo.gl/6KG7Cz). Segundo a revista, “Peluso nega (ser consultor do escritório). Diz ter firmado uma parceria com Pereira, já desfeita, apenas para usar instalações.” Ou seja, se uma das condições para a PBGás ter celebrado o contrato sem licitação era a participação de Peluso no escritório, este argumento não teve fundamento.
CONFIRA O CONTRATO COM A CLÁUSULA DE INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO…