CASO BRUNO ERNESTO Ministro do STJ abre vistas ao Ministério Público Federal no inquérito que investiga crime
O Inquérito nº 1200, que tramita no Superior Tribunal de Justiça (em segredo de Justiça), desde agosto de 2017, e que trata das investigações em torno do assassinato do jovem Bruno Ernesto (em fevereiro de 2012) teve mais uma movimentação nesta quarta (dia 11). Os autos, que já constam de três volumes e vários anexos, foram remetidos para vistas do Ministério Público Federal.
Estão habilitados nesse processo Inês Ernesto do Rego Moraes e Ricardo Figueiredo de Moraes, pais de Bruno Ernesto, que peticionaram nos autos para ter acesso ao seu conteúdo, mas o ministro-relator Félix Fischer negou, em primeira decisão. O advogado Aluízio Régis Filho recorreu, “para que a família possa ter acesso ao que constam do processo”.
O mistério neste inquérito é que o governador Ricardo Coutinho, por uma razão ainda não explicada, peticionou nos autos (processo nº 2017/0211846-5), através do advogado Sheyner Asfóra, em 12 de setembro de 2017.