CASO DO LEILÃO Superintendente contesta denúncia do Denatran e a ameaça de intervenção federal no Detran
O superintendente do Detran-PB, Agamenon Vieira, rebateu a direção do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), sobre descumprimento de orientação para revogar um edital de chamamento para realização de leilão de automóveis, com a utilização de empresas privadas. Em nota ao Blog, Agamenon disse “não entender as acusações”.
Segundo o Denatran, após Agamenon descumprir orientação para revogar o edital, o caso foi remetido para o Ministério Público Federal, e pode, inclusive, orientar um pedido de intervenção federal no Detran, segundo o diretor Maurílio José Alves. Ele afirmou para o Blog: “Essas irregularidades constituem um escândalo colossal.” (mais em https://goo.gl/fzVeq2).
Segundo Agamenon, “toda a documentação necessária já foi enviada ao Ministério Público com a recomendação de que a apuração deve ser feita com rigor, inclusive para punir os culpados por uma suposta fraude ocorrida durante o último leilão, em 2016.”
CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DO DETRAN…
O superintendente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PB), Agamenon Vieira, esclareceu que não entende as acusações de um ex-diretor do órgão e atual presidente do Denatran, Maurício Alves, contra uma diretoria da qual fez parte e que, inclusive, não realizou um único leilão durante sua gestão, em 2017. Para ele, toda a documentação necessária já foi enviada ao Ministério Público com a recomendação de que a apuração deve ser feita com rigor, inclusive para punir os culpados por uma suposta fraude ocorrida durante o último leilão, em 2016.
Segundo Agamenon, o credenciamento de empresa para praticar o leilão seguiu as normas da legislação vigente, e isso já ocorre em outros Estados do país, a exemplo de Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia, além da Polícia Rodoviária Federal na Paraíba. “A contratação de empresa com capacidade para auxiliar na realização dos leilões, sob a coordenação de comissão designada pelo Detran, é de extrema necessidade, já que os pátios do órgão e demais companhias de trânsito estão superlotados, em virtude da remoção de veículos cujos proprietários não foram resgatá-los em tempo hábil, tendo que ir a leilão”.