PERSEGUIÇÃO NO IPEP Justiça pauta julgamento de ação que pede bloqueio de recursos para pagamento dos salários dos servidores
Pra ententer – Como se sabe, no ano passado, Ricardo Porto arbitrou em favor da decisão do juiz Gutemberg Cardoso (em 2018) e da juíza Lúcia Ramalho (desde 2011), pelo sequestro de recursos do Estado para o pagamento dos salários integrais dos servidores. E o sequestro foi, efetivamente, promovido.
Mas, poucos dias depois, o desembargador Márcio Murilo, acionado pelo Estado, decidiu suspender a decisão de Porto, e liberou os recursos, da ordem de R$ 5 milhões, alegando que só poderia haver um julgamento final após o julgamento dessa ADPF.
Perseguição – Logo que assumiu o governo, em 2011, o ex Ricardo Coutinho iniciou uma perseguição fascista a mais de 1.2 mil pais e mães de família servidores do antigo Ipep (IASS), subtraindo parte dos salários que eles haviam conquistados no Superior Tribunal de Justiça.
Desde então, centenas de servidores contraíram doenças graves, vários morreram, e alguns se suicidaram frustrados com as tentativas vãs de rever seus direitos na Justiça.