Por uma simples razão. Há muitos condicionantes em jogo. Se, por exemplo, o prefeito Bruno Cunha Lima for reeleito, certamente será um nome para a disputa ao governo do Estado. O mesmo vale para o prefeito Cícero Lucena.
Num certo sentido, também vale para o deputado Romero Rodrigues, caso tope a parada de disputar a prefeitura de Campina Grande, em 2024. O que parece bastante improvável. Romero não demonstra coragem para embates mais duros.
Pode valer também para a senadora Daniella Ribeiro. Caso tome gosto por uma eventual candidatura à prefeitura de Campina. O que, aliás, seria uma forma de tentar não inviabilizar o futuro do provável governador Lucas Ribeiro. Se João Azevedo, é claro, realmente deixar o governo para disputar o Senado.
Então, são muitas variantes em jogo. De qualquer forma, é previsível que, se não todos, mas a maioria desses personagens, vai estar na disputa da eleição majoritária em 2026. Acrescido de outros, como o deputado Hugo Motta e o senador Efraim Filho. E talvez Adriano Galdino.
Também não se pode descartar a presença de uma liderança bolsonarista, a depender de como emergirão as urnas de 2024. Ou seja, tudo passa pela eleição do próximo ano.