A falsidade das palmas
O ministro Zé Américo, com sua veia de escritor, era chegado a algumas tiradas. Muitos dos seus bordões ainda hoje são repetidos na praça.
Certo dia, ao comentar sobre a administração Ivan Bichara, Zé Américo observou: “O paraibano não bate palmas no meio do governo”.
Ele sabia bem do que estava falando, até porque também fora governador. Então, acrescentou: “Só bate palma no começou e no fim. No começo, de esperança”. Respirou e concluiu: “No fim, de pena…”