Após denúncia de atraso e intensa repercussão na Internet direção de hospital decide pagar servidores

A direção do Hospital Geral de Mamanguape decidiu iniciar imediatamente o pagamento em atraso dos servidores temporários, após denúncia veiculada no Blog. Como se sabe, no último dia 9, a diretora Ísis Unfer distribuiu memorando, avisando que não iria fazer o pagamento de salários dos terceirizados e afins, alegando “atraso no repasse orçamentário (custeio)”, relativo ao mês de outubro.

Hospital de Mamanguape02

A direção do Hospital Geral de Mamanguape decidiu iniciar imediatamente o pagamento em atraso dos servidores temporários, após denúncia veiculada no Blog. Como se sabe, no último dia 9, a diretora Ísis Unfer distribuiu memorando, avisando que não iria fazer o pagamento de salários dos terceirizados e afins, alegando “atraso no repasse orçamentário (custeio)”, relativo ao mês de outubro.

Ante a intensa repercussão na Internet e a ameaça de paralização dos servidores atingidos pelo atraso, a diretora enviou nota à Imprensa, assegurando o início do pagamento dos salários em atraso ainda esta quarta (dia 11): “Até o fim do dia (de hoje), todos os profissionais que se encontram nesta condição receberão seus vencimentos.”

Confira nota na íntegra:

O Hospital Geral de Mamanguape (HGM) informa que iniciou na manhã de hoje os pagamentos aos funcionários terceirizados contratados no regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Até o fim do dia, todos os profissionais que se encontram nesta condição receberão seus vencimentos.

Vale ressaltar que a nota divulgada anteriormente pela direção do HGM, em que era informado o atraso nos pagamentos, tinha o único propósito de tranquilizar os funcionários quanto ao recebimento de seus vencimentos no mais curto prazo possível.

O HGM reitera que trabalha com responsabilidade para cumprir todos os compromissos assumidos com os profissionais que dão vida e fazem do hospital referência de atendimento no Vale do Mamanguape. Por fim, a direção lamenta que a transparência adotada com o único intuito de não deixar funcionários sem informação tenha sido usada de forma política na região.”