Uma movimentação da federação União Progressista cogita estabelecer a obrigatoriedade para que os diretórios estaduais e municipais de Progressistas e União Brasil adotarem uma postura de oposição do presidente Lula, nas eleições de 2026.
Se a regra for mesmo implantada, meu caro Paiakan, vai criar dificuldades para os integrantes do Progressistas na Paraíba, como a senadora Daniella Ribeiro, o deputado Aguinaldo Ribeiro e o pré-candidato Lucas Ribeiro, que já assumiram alinhamento com o petista para as eleições do próximo ano.
A federação já levou, inclusive, o ministro Celson Sabino (Turismo) pedir demissão, e se intensificaram as pressões para André Fufuca deixar o Ministério dos Esportes também. “Fufuca terá que fazer uma escolha definitiva entre permanecer como integrante do partido ou manter sua posição no governo”, alertou Ciro Nogueira (UP-PI).
Segundo o Estadão, ideia é desligar, inteiramente, a federação do Governo Lula, para apoiar um candidato de oposição. Os Estados onde o Progressistas mantém aliança com a esquerda do presidente Lula é Bahia, Paraíba e Maranhão, mas o esforço é afastar, “para termos um grupo coeso em 2026”.
Caso a decisão da Nacional seja realmente imposta, a tendência é o senador Efraim Filho assumir o comando da fedeeração no Estado, no embate contra o deputado Aguinaldo, o que pode levar o grupo Ribeiro migrar de legenda, para ancorar a candidatura de Lucas Ribeiro ao Governo.
E assim caminha a humanidade, meu caro Paiakan.