Associação de mulheres da PM denuncia “falsas promessas” do “governo da mentira”: “Esse governador é um falastrão”
A Assemp (Associação das Esposas e Pensionistas da PM) veiculou nota, esta sexta (dia 5), denunciando “falsas promessas” do governador Ricardo Coutinho, às vésperas das eleições: “É o governo da mentira, da enganação e das falsas promessas desde o início de sua primeira campanha a governador que se iniciou nos anos de 2010. Esse governador não passa de um falastrão.”
A nota foi função de declarações do governador, nas últimas horas, prometendo que, após as eleições, irá repactuar o adicional de inatividade dos policiais militares. “É triste se ver a situação precária vivida hoje por nossos inativos e suas pensionistas, onde alguns estão indo às ruas coletarem recicláveis para complementação de suas rendas”, diz a presidente Zoraide Gouveia.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA…
Mais uma vez o governador da Paraíba tenta subestimar a inteligência dos policiais e bombeiros militar do nosso Estado com suas falsas promessas, às vésperas de mais uma eleição, desta feita falando em repactuar o adicional de inatividade após as eleições e fazer o descongelamento.
Ouvir ou ler o Governador dizer: ” Ninguém nunca me viu prometendo alguma coisa, seja em função de eleição ou de alguma coisa. Eu não engano ninguém”, nos enoja, pois esse é o governo da mentira, da enganação e das falsas promessas desde o início de sua primeira campanha a governador que se iniciou nos anos de 2010. Esse governador não passa de um falastrão.
É triste se ver a situação precária vivida hoje por nossos inativos e suas pensionistas, onde alguns estão indo às ruas coletarem recicláveis para complementação de suas rendas.
Citou o governador em suas palavras que na gestão governamental anterior a diferença entre ativos e inativos era superior a 40% e que ele tem esses dados assim como a Caixa Beneficente de Oficiais e Praças do nosso Estado os têm.
Temos irrestrita confiança na Caixa Beneficente, bem como carinho e respeito pelo seu atual presidente, mas perguntas não nos deixam calar: Se o governador já tinha esses dados por ele citados, porque só agora, no fim dos seus mandatos, resolveu se pronunciar?
Teria a Caixa Beneficente repassado esses dados ao governo, já que o governador foi incisivo em dizer que a Caixa também tinha esses dados? A resposta dessa pergunta deixo a critério do ilustre e amigo Presidente da Caixa Beneficente, a quem apelo, caso ocorra essa pactuação que fosse feita com a participação das Corporações PM/BM e as Pensionistas para que a maioria concorde e que não seja pega de surpresa, como o acordo feito anteriormente que “beneficiou” apenas o pessoal ativo.