CASO VEM DESDE 2016 Servidora volta a denunciar perseguição e cobra contracheques que sumiram: “Alguém embolsou meus salários”
O Blog registra mensagem de uma servidora do Estado que, em junho de 2016, denunciava, com riqueza de provas, perseguições parte do então governo Ricardo Coutinho (veja abaixo). Lotada (à época) há 32 anos na Secretaria de Desenvolvimento Humano, teve seus salários bloqueados por ordem, segundo ela, da ex-secretária e atual deputada Cida Ramos. (Mais em https://bit.ly/2W4bllC)
Bem, Flórence voltou a acionar o Blog, para denunciar que, após tirar uma licença sem vencimentos, foi surpreendida ao constatar que seus contracheques sumiram e, no período, constam 60 faltas.
“Me senti um lixo, então me dirigi a Secretaria de Administração novamente e pedi uma licença sem vencimento, processo numero 16007370-7. Para minha surpresa, ontem (terça, dia 31)peguei meu contra cheque do mês de maio e hoje me dirigi ao banco e mais uma vez meu salário continua bloqueado. Enfim, não recebi abril e nem maio.” Esse foi seu desabafo há quatro anos.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA MENSAGEM…
Me chamo Flórence Coutinho Gouveia, em maio de 2016 enviei para você uma mensagem contando minha peregrinação para receber meus salários do Governo do estado dos meses referentes a Abril e Maio de 2016.
Fui perseguida pela sra. Livânia e pela sra. Cida Ramos.
Tirei licença sem vencimento, passei mais de um ano afastada do Estado.
Semana passada, fui surpreendida por saber que eu tive 60 faltas referentes a esses meses, fui procurar meus contra cheques no sistema e para surpresa minha não consta meus contra cheques referentes aos meses de abril e maio/2016. Como assim, não consta? Os tenho em mãos, e posso envia-los para você ou para quem quiser.
Olhe que sou parente do ex-governador, hoje, ex-presidiário Ricardo Coutinho, fui perseguida de todas as instâncias e peço sua ajuda para saber qual destino deram a meus contra cheques que não constam no sistema do governo.
Hoje encontro-me aposentada, porém irei continuar na luta para conseguir o que eu tenho de direito e que alguém embolsou para si os meus salários.