A ex-primeira-dama, Pâmela Bório, voltou a postar uma mensagem muito dura em sua página no Instagram, e com endereço certo. Pâmela faz críticas a quem descumpre decisões judiciais, o que parece um recado com...
Na saída, o secretário Cláudio Lima (Segurança) até se justificou: “Vim mais para ouvir, eu sou mais um convidado e um observador.” Ocorreu durante a reunião do Conselho de Segurança de Campina Grande,...
Novo comentário do escritor Palmarí de Lucena, “Democracia requer democratas”, mira na necessidade da vigilância constante contra os que operam contra a democracia. Cita, inclusive, Benjamim Franklin, quando observou: “Preservar uma democracia requer muito...
Os policiais militares voltaram à praça, nesta terça (dia 13). Eles ocuparam parte da Praça dos Três Podres, para protestar em vigília militar contra “as promessas não cumpridas do governador Ricardo Coutinho”. A vigília começou às 6h e prossegue, por doze horas, até às 18h, conforme informação das entidades que coordenam a evento.
Enquanto os policiais militares realizam, nesta terça (dia 13), uma vigília militar em frente ao Palácio da Redenção, contra “promessas não cumpridas do governador Ricardo Coutinho”, os policiais civis se organizam para uma sessão especial, amanhã, na Assembleia Legislativa. Na sessão, eles pretendem debater sobre “a (des)valorização dos policiais” no atual Governo Ricardo Coutinho.
Já não é mais impossível que o deputado Veneziano aceite disputar o Governo do Estado nas eleições do próximo ano. O peemedebista, como se sabe, havia afirmado, anteriormente, que não estaria disposto a disputar o Governo em 2018, diante do cenário que vinha se desenhando, inclusive a partir do próprio PMDB, hoje aliado do prefeito Luciano Cartaxo.
O deputado João Henrique, que tem denunciado perseguição política do governador Ricardo Coutinho contra prefeitos que não são aliados, a exemplo de Edna, em Monteiro, revelou na Assembleia que RC, além de não repassar recursos da saúde, também não vem pagando o transporte escolar: “No Cariri, é um caso de calamidade pública.”
O listão liberado pelo Tribunal de Contas do Estado com a folha de pessoal do Estado segue causando turbulências. A última delas foi a revelação sobre os vencimentos do primeiro time da Polícia Militar. Os salários beiram os R$ 30 mil. O caso acelerou a mobilização de várias entidades da PM, que decidiram promover nesta terça (dia 13), uma nova vigília em frente do Palácio da Redenção.
Tratar ou encarcerar? Esse o questionamento que faz o escritor Palmarí de Lucena, em seu mais novo artigo, em que aborda a recentíssima polêmica da cracolândia em São Paulo e outras cacrolândias pelo País. Palmari defende um tratamento diferenciado aos chamados dependentes de drogas, mesmo no caso do cometimento de pequenos delitos, desde que o réu aceitasse se submeter a um tratamento adequado.
Talvez não surta os efeitos esperados, mas é, sem dúvida, uma iniciativa que merece louvor. Refiro-me ao projeto de lei (nº 45/2017) do senador Raimundo Lira que promete punir de forma severa os responsáveis por fraudes em pesquisas eleitorais. A matéria já tramita, inclusive, na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania). A pena vai de seis meses e um ano de detenção e multa de até 100 mil UFIRs.
