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Marcos Vinicius foi da incerteza ao favoritismo e se consolida para assumir Câmara

O vereador Marcos Vinicius, aparentemente, consolidou sua eleição para presidente da Câmara de João Pessoa. A poucos dias da disputa, não tem mais concorrentes na praça. O parlamentar que iniciou o processo, com bastante antecedência, algo considerado uma precipitação, conseguiu superar adversidades e se impôs, com boa articulação e marca de confiabilidade.


Cássio diz que RC é “mau gestor”, quebrou o Estado e só inaugurou obras iniciadas por antecessores

Apesar de mais parecer uma conversa informal com vários jornalistas, o senador licenciado Cássio Cunha Lima não se furtou de responder a todas as indagações. E até provocações. Quando perguntado se considerava o governador Ricardo Coutinho um mau gestor, por conta da escalada de violência e o grave problema hídrico do Estado, Cássio nem titubeou: “É mau gestor, sim. Claro!”


Escalada de violência leva poeta a pedir renuncia de RC: “Saia daí. Deixe que alguém ao menos tente fazer algo pela Segurança da Paraíba”

O poeta Ed Porto, um dos mais respeitados de sua geração, com larga militância cultural, tem sido uma das vozes mais efetivas para cobrar providências do Governo do Estado contra a violência crescente na Paraíba. Há poucos dias, após um de seus filhos ser assaltado em frente à sua residência, plena luz do dia, Ed denunciou “o caos urbano e rural no qual nos encontramos”.


A banalização da vida na Paraíba dos tempos republicanos

A cena se tornou corriqueira na Paraíba dos tempos republicanos: dois bandidos abordam um cidadão, tomam seus pertences e, sem qualquer reação da vítima, ainda atiram. Aconteceu, há poucos dias, em João Pessoa, com a blogueira Diene Toscano, que felizmente sobreviveu. E, infelizmente, aconteceu com a empresária Célia Márcia Santos Cirne, em Campina Grande, que não sobreviveu.


Caso Bruno Ernesto: Governo foi acionado desde agosto pelo Ministério Público e até agora não esclareceu sobre balas usadas no crime

O misterioso crime do jovem Bruno Ernesto segue desafiando a Justiça. Como se não bastasse a conclusão de um inquérito em tempo recorde, que apontou apenas latrocínio, apesar de depoimentos dos acusados indicando a possibilidade de execução, a Polícia não se preocupou, durante o inquérito, em identificar a propriedade da arma e das balas, que mataram Bruno Ernesto.