Comentários que têm circulando em redes sociais, nas últimas horas, vêm agitando o mercado de educação na Paraíba. Segundo varias postagens, em alguns grupos de whatsapp, o empresário paraibano Janguiê Diniz, proprietário da Faculdade Maurício de Nassau, estaria adquirindo o controle do Unipê por mais de meio bilhão de reais.
O Blog foi acionado por várias pessoas, no final de semana, para denunciar a falta de kit sorológico no Hemocentro de Paraíba, “já há muitos dias”. O kit é obrigatório, conforme estabelece a cartilha do Ministério da Saúde, para a realização de doação de sangue. A falta do material tem revoltado os próprios funcionários do Hemocentro.
A Agepen (Associação dos Agentes Penitenciários da Paraíba) decidiu acionar o Governo do Estado, junto ao Ministério Público, por conta das péssimas condições em que agentes penitenciários são obrigados a trabalhar no Hospital Clementino Fraga, quando estão na custódia de presos, e se expõem a várias doenças.
Nota distribuída, no final de semana, pelos agentes socioeducativos que trabalham para a Fundac (Fundação Estadual da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida”), denuncia as “péssimas condições de trabalho” na unidade, a demissão de aproximadamente 40 agentes por perseguição política e atraso de dois meses de seus salários por parte do Governo do Estado.
O deputado Jutay Meneses denunciou, na Assembleia, a MP 246 (Medida Provisória) por estabelecer uma aberração jurídica, na medida em que dá ao governador Ricardo Coutinho plenos poderes para doar, por decreto, terrenos do patrimônio do Estado. “É um absurdo sair dando uma área a qualquer um, sem sequer passar pelo Poder Legislativo”, diz.
Tem gerado intensa repercussão no Estado a decisão do Governo do Estado, através do Detran, mudar a empresa responsável pelo gravame (emissão de alienação fiduciária) em veículos financiados. A decisão travou o mercado de automóveis na Paraíba, uma vez que 85% das vendas é por financiamento. Um cenário que pode gerar milhares de demissões.
Esse povo da mídia na Paraíba anda mesmo sem assunto, meu caro Paiakan. Só pode. Pois, desde ontem (sexta, que não foi 13), um dos debates mais acalorados em redes sociais tem sido o aniversário de sua excelência, o governador Ricardo Coutinho. Tudo por conta de uma continha que a secretária Livânia Farias (Administração) fez no Yppon, para mimosear o governador em seu natalício.
O ministro Vital do Rego (TCU) voltou à mira da mídia nacional. Tudo por conta de um pedido de vista do ex-senador a um pedido do Ministério da Fazenda para que o BNDES devolva R$ 100 bilhões em títulos que o Tesouro emitiu ilegalmente em favor do banco na gestão Dilma Rousseff, e estaria gerando perdas semanais de R$ 135 milhões ao Governo Federal.
O governador Ricardo Coutinho alimentou parcela importante da mídia com a polêmica sobre a audiência com o presidente Temer. Reclamou da demora, ameaçou procurar a Justiça, e chegou a dizer que estava sendo boicotado. Mas, então, por que o governador não recebe eu audiência, por exemplo, os professores da rede estadual, que há tempos vem reivindicando um encontro?
O impasse entre o Governo do Estado e o mercado de automóveis gerou mais um capítulo. Após o governador insistir em manter a Bunkertech para a realização de gravames (alienação fiduciária), a deputada Camila Toscano decidiu acionar a empresa junto ao Ministério Público, para explicar o aumento de mais de 300% no valor das taxas cobradas para emissão do documento.
