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Ultimato: Ministério dá 45 dias para o Governo RC devolver R$ 88,9 milhões transferidos ilegalmente do Fundo Previdenciário

O Governo do Estado terá de restituir R$ R$ 88.825.017,31, ou seja, praticamente R$ 89 milhões, que foram transferidos indevidamente do Fundo Previdenciário Capitalizado do Estado. A informação foi dada pelo conselheiro Artur Cunha Lima, presidente do Tribunal de Contas do Estado, a partir de uma notificação do Ministério do Trabalho e Previdência Social.


Veneziano formaliza apoio ao impeachment e agora sete deputados da Paraíba votam contra Dilma

O deputado Veneziano Vital do Rego, que vinha inclinado a votar com a presidente Dilma, anunciou no início desta tarde (quarta, dia 13), seu apoio ao processo de impeachment, acrescentando que irá votar, no próximo domingo (dia 17), com a orientação do PMDB pelo afastamento da presidente: “Decidimos acompanhar o posicionamento que se firma, quase que à unanimidade, do meu partido.”


Cássio volta a defender impeachment e diz que a presidente Dilma teve “postura traiçoeira e mentirosa”

O senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB, voltou a bater duro na presidente Dilma, a quem acusou de ter traído e mentido, além de levar o País a uma das piores crises de sua história, durante pronunciamento no Senado Federal. “Nós queremos discutir o futuro do Brasil e, sobretudo olhar para o drama do povo brasileiro, que chegou a essa situação de desespero”, afirmou o senador.


Hugo Mota confirma voto pelo impeachment e placar da bancada traz quatro deputados a favor, quatro contra e três indecisos

Vamos combinar: foi apenas um ato de pirotecnia. O próprio placar elaborado pelo jornal O Estadão já apontava o voto declarado do deputado Hugo Mota em favor do impeachment da presidente Dilma. De forma que, pelo menos até a manhã desta quinta (dia 13), o placar na bancada da Paraíba prossegue o mesmo: cinco votos a favor, três indecisos e quatro (ainda) contra.


Mais problemas: servidores promovem paralisação nacional nesta 4ª contra projeto da presidente Dilma

O impeachment não é o único problema da presidente Dilma. Servidores públicos de todo o País estão se mobilizando para uma paralisação geral nos dias 13 e 14 (quarta e quinta-feira), contra o Projeto de Lei Complementar 257/2016, da Presidência da República. O movimento envolve dezenas de entidade organizada pelas centrais sindicais CUT, CTB, Nova Central, Força Sindical, UGT, CSP/Conlutas, CGTB e Pública.