O dia amanheceu em temperatura máxima para o deputado João Henriques (Dem). Não bastasse a pendenga que mantém com o governador Ricardo Coutinho, ele teve seu nome associado à Operação Sete Chaves, deflagrada pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal para combater e desarticular organização criminosa que agia na extração ilegal e comercialização da turmalina Paraíba.
O deputado João Henrique voltou à carga, em sua pendenga com o governador Ricardo Coutinho. Um dia após ser rebatido pelo deputado Ricardo Barbosa, afirmando que ele estava criticando RC, por estar com saudades da base governista, João Henriques acusou o governador ter agindo de forma “leviana, inconsequente e irresponsável”, quando afirmou que compraria qualquer deputado se quisesse.
As últimas horas foram de especulações em torno de pré-candidaturas a prefeito de João Pessoa, após o PMDB (leia-se o senador Zé Maranhão) sinalizar com a candidatura do deputado Manuel Júnior, o que, pelo menos a preço de hoje, montaria um cenário numa disputa contra o prefeito Luciano Cartaxo e o candidato do governador Ricardo Coutinho. Em tese, o secretário João Azevedo (Infraestrutura).
O deputado Veneziano decidiu rebater nota do jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja online, e repercutida pelo Blog, sobre oito inquéritos e uma ação penal que vem respondendo no Supremo Tribunal Federal. Segundo Veneziano, “haveria outros interesses” por trás da notícia e o recebimento de um inquérito pelo STF não seria motivo para estardalhaços.
Segue o martírio de pessoas com problemas de saúde e que precisam de remédios especiais de uso contínuo. É o caso, por exemplo, dos pacientes que sofrem com a psoríase, uma doença da pele caracterizada por lesões avermelhadas e com intensa descamação, normalmente em placas, e que causa intenso incômodo.
O tempo fechou esta terça (dia 26), na Assembleia, após o deputado João Henriques (Dem) acusar o parlamentar Ricardo Barbosa (PSB) de ser “um pau mandado” do governador Ricardo Coutinho. Tudo começou quando o deputado do Dem acusou, na semana passada, o Governo do Estado de perseguir a cidade de Monteiro, com o corte de recursos, pelo fato da prefeita Edna ser de oposição.
O escândalo foi constatado pelos técnicos da CGU (Controladoria Geral da União). O fato é que uma obra no valor de saneamento básico no valor de R$ 5.722.813,31 para Santa Rita, que deveria estar concluída desde 2008, estão simplesmente paralisadas. As obras na verdade se encontram paralisadas, sem que tenha havido rescisão do contrato com as construtoras Amafi e Senco, que venceram a licitação.
O ex-prefeito Veneziano tem enfrentado turbulências jurídicas desde que se elegeu deputado federal, com o registro de várias ações junto ao Supremo Tribunal Federal. Conforme noticiou o jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja online, “desde fevereiro, quando Veneziano tomou posse, já são oito inquéritos e uma ação penal”.
O problema da falta de água em Campina Grande começa a afetar o seu parque industrial. Duas de suas maiores empresas, Embratex (Coteminas) e Alpargatas, estão dando férias coletivas aos seus funcionários, diante da escassez d’água. A informação é que, diante do racionamento, algumas fases da produção ficam comprometidas.
Que a violência crescente assombra os paraibanos, isso não mais constitui novidade. O problema é que o Governo do Estado, nem assume a escalada de insegurança, nem apresenta soluções concretas para enfrentar essa realidade. Foi sob essa égide, que o Conselho Municipal de Segurança de Campina Grande se reuniu, na esperança de encontrar uma saída para devolver a tranquilidade aos campinenses.
