Para a mídia nacional, a chamada “bancada da bala”, integrada por parlamentares classificados assim por sua postura em assuntos referentes à violência, irá comandar a comissão especial que vai analisar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 171/93, que prevê a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Dentre esses parlamentares consta o paraibano Efraim Filho (DEM).
Os brasileiros não param de receber notícias ruins sobre a economia do País, na esteira dos aumentos de impostos, combustíveis e energia elétrica, apenas citar alguns dos itens mais conhecidos. A inflação do País (considerando os últimos doze meses) vai a 8,13%, configurando a volta de um dragão que os brasileiros julgavam ter sido domado.
O deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, e um dos principais caciques do parlamento brasileiro, deverá vir à João Pessoa, a partir das 8h da próxima sexta-feira (dia 10). Ele deverá participar de um debate sobre a reforma política, dentro do projeto de Câmara Federal itinerante. Polêmico, Eduardo defende uma reforma política diferente dos moldes defendidos pelo Palácio do Planalto.
Não há na Paraíba rigorosamente ninguém que não tenha queixas em relação às operadores de celulares. Por isso, não deixa de ser louvável a instalação da CPI da Telefonia Móvel na Assembleia, para investigar a qualidade dos serviços prestados pelas operações. O cidadão pelo menos terá a oportunidade de ver as empresas no banco dos réus.
A Justiça marcou para a próxima sexta-feira (dia 10) a audiência pública, que será realizada na Promotoria do Patrimônio Público, para tratar da nomeação dos concursados para agente penitenciário do Estado, que foram classificados e não contratados. Uma decisão da Justiça obriga o Estado a nomear todos os concursados, em numero de 74. O Governo tem se recusado.
Vários técnicos administrativos estariam sofrendo assédio moral e ameaça de demissão, por terem aderido à paralisação da Educação, por parte do Governo do Estado. Diretores de escolas foram flagrados anotando nome de técnicos administrativos para pedir a exoneração, conforme denúncia postada por servidores nas redes sociais.
O ciclo se completa no PEN da Paraíba. Primeiro foi a adesão silenciosa do partido, via direção nacional e deputados simpatizantes, ao governador Ricardo Coutinho. Na sequência veio o afastamento, também silencioso do pessoal do contra, os deputados Ricardo Marcelo e José Aldemir. Depois, veio a nomeação de comissão provisória.
A polêmica dos últimos dias tem sido sem dúvida a escalada de violência no Estado. De um lado, a veiculação de números cada vez mais preocupantes sobre a criminalidade. De outro, o Governo sustentando que tem conseguido reduzir a violência na Paraíba. Mas, há quem pense que, na verdade, o Governo está maquiando as informações para ludibriar a opinião pública.
Inicia, na próxima sexta-feira (dia 10) a maratona de julgamentos das 13 AIJEs (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) que pesam contra o governador Ricardo Coutinho. A primeira audiência no Tribunal Regional Eleitoral vai tratar daquela ação que trata dos gastos abusivos do Governo do Estado com a publicidade no ano eleitoral.
O deputado Anísio Maia, em se tratando de professores, enxerga as mais recentes paralisações de um modo curioso. Anísio entende que os professores a rede municipal deveriam ter mais paciência em relação ao prefeito Luciano Cartaxo e encerrar a greve. Mas, entende a paralisação dos professores da rede estadual, “por estarem em pior situação”.
