Governador nega existência de caos causado pelos bandidos em Campina
O governador Ricardo Coutinho emitiu, na noite desta quarta-feira (dia 13), nota oficial, afirmando serem “inverídicas todas e quaisquer informações que apontem para suposta ação organizada de criminosos em espaços públicos e privados ou toque de recolher” em Campina Grande. Apesar dos ônibus deixarem de circular após dois serem incendiados e as escolas suspenderem as aulas ante o temor de nossos ataques.
Segundo o governador, os “incidentes registrados nesta quarta-feira (13), a exemplo da rebelião provocada por apenados do presídio do Serrotão, já devidamente contornada, e o fogo ateado contra um ônibus, serviram de pano de fundo para que mentiras fossem irresponsavelmente veiculadas”.
Confira nota na íntegra:
“O Governo da Paraíba vem a público repudiar, veementemente, a onda de boatos que vem sendo difundida na cidade de Campina Grande. São inverídicas todas e quaisquer informações que apontem para suposta ação organizada de criminosos em espaços públicos e privados ou toque de recolher na cidade.
Incidentes registrados nesta quarta-feira (13), a exemplo da rebelião provocada por apenados do presídio do Serrotão, já devidamente contornada, e o fogo ateado contra um ônibus, serviram de pano de fundo para que mentiras fossem irresponsavelmente veiculadas.
O Governo pede para que, no lugar de dar ouvidos ao terrorismo criminosamente difundido por alguns, a população ajude as polícias denunciando e informando sobre fatos e casos reais, a fim de que o trabalho de segurança não seja confundido por boatos e mentiras, desperdiçando tempo e energia em verificar ações inexistentes.
Informa ainda que os operadores da segurança da Paraíba estão nas ruas de Campina Grande trabalhando para assegurar a paz e a segurança dos cidadãos, ao mesmo tempo que prepara novas ações de combate ao crime na cidade.
O Governo da Paraíba lamenta a ação organizada de alguns que, com interesses escusos, se regozijam unicamente na defesa do caos tentando causar pânico na população.”
