Governo nega uso de funcionários do Detran em campanha de RC
O Governo do Estado emitiu nota, através da Secretaria de Comunicação, negando que esteja utilizando funcionários do Detran na campanha do governador Ricardo Coutinho. Na nota, o Governo diz que o Detran não está “forçando qualquer servidor, independentemente da sua situação funcional, a trabalhar para campanha do governador Ricardo Coutinho”.
Mas, em sua nota, o Governo não nega a utilização de presos na campanha, conforme imagens que vazaram na Internet para a Imprensa, e que terminaram no guia eleitoral do candidato Cássio Cunha Lima (PSDB). A denúncia repercutiu, inclusive, na mídia nacional, conforme reportagem da Revista Veja (mais em http://goo.gl/Zzc1Hw.)
Confira nota do Governo do Estado na íntegra:
“A respeito de divulgação na imprensa sobre denúncia veiculada em programa eleitoral envolvendo o Detran da Paraíba, o Governo do Estado reafirma seu distanciamento das eleições e esclarece que:
1 – É completamente vazia e irresponsável a acusação de que o Detran da Paraíba esteja forçando qualquer servidor, independentemente da sua situação funcional, a trabalhar para campanha do governador Ricardo Coutinho;
2 – A própria denúncia não apresenta um indício sequer de que o Detran, ou qualquer outro órgão do governo, esteja pressionando quem quer que seja para se envolver no processo eleitoral;
3 – Não há, neste sentido, elemento algum apontando que os personagens apresentados estejam agindo por coação, pressão ou ordem de servidores ou representantes do Detran ou de qualquer outro órgão institucional;
4 – O Detran, seguindo orientação estendida a todo o governo, fez circular cartilha orientando a todos os servidores das vedações impostas pela legislação eleitoral durante o processo de eleições;
Por fim, o Governo do Estado da Paraíba lamenta que, mais uma vez, o processo eleitoral estimule o levantamento de acusações infundadas contra uma gestão que, comprovadamente, age com respeito e compromisso, em nome da legalidade e da preservação dos princípios constitucionais da moralidade pública.”