A FICHA AINDA NÃO CAIU… O “artista” Ricardo Coutinho volta a fazer lives e apresentar-se como paladino da moralidade
Mesmo diante da evidente rejeição, meu caro Paiakan, o ex Ricardo Coutinho, o novo “artista” da Paraíba, tem insistido na promoção de lives para externar suas mágoas e, especialmente, apresentar-se como paladino da moralidade, como se as revelações da Operação Calvário nada tivessem relação com a sua ínclita, preclara e insigne pessoa. Foi o que aconteceu na noite desta segunda (dia 20).
A live fez parte de uma estratégia da Fundação João Mangabeira, que ainda preside, para palestrar sobre pandemia e economia. Ou seja, duas áreas das quais entende sobremaneira. Na área de Saúde, por exemplo, foi acusado (por todos os que fizeram delação) de ser o chefão da organização criminosa desbaratada pelo Gaeco. Algo que, na verdade, só confirmou as suspeitas da força tarefa.
Na economia, o ex-governador mostrou ser um expert. Somente dos contratos com a Cruz Vermelha gaúcha e Ipcep, a organização criminosa que liderava, conforme Livânia Farias, Ivan Burity, Leandro Nunes, Maria Laura Caldas e Daniel Gomes, ele teria comandado um desvio em forma de propinas mais de R$ 134 milhões. Uma poupança e tanto num Estado pobre como a Paraíba.
Mesmo assim, segue promovendo lives apresentando-se como paladino da moralidade… Agora, meu caro Paiakan, imagine se alguém decidir seguir o exemplo de Ricardo Coutinho e repetir as suas traquinagens com o erário…