NO OLHO DO FURACÃO, DE NOVO Delação de ex-presidente da Fecomércio, rejeitada pela PGR, cita Vital e mais sete ministros do TCU
O ministro Vital do Rego voltou ao epicentro da Lava Jato. Recente delação de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomércio, indica que o paraibano e mais sete ministros do Tribunal de Contas da União estaria envolvidos em esquema de facilitação e tráfico de influência. A delação de Diniz, no entanto, foi rejeitada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que teria rejeitado.
Os documentos, constantes da delação, foram entregues pelo delator ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro e, como havia suspeitos com foro, remetidos para a PGR em Brasília. Estariam ainda na lista o ex-presidente Zé Sarney, um ex-ministro de Estado, oito dos nove ministros do Tribunal de Contas da União, o deputado Paulinho da Força Sindical, um ex-deputado federal, além de advogados que acabaram não sendo alvo da Operação E$quema $.
Conforme apurou a CNN, os ministros do TCU citados foram Ana Arraes, Aroldo Cedraz, Augusto Nardes, Benjamin Zymler , Bruno Dantas, Raimundo Carreiro, Vital do Rego e Walton Alencar
Bloqueio – No último mês de agosto, a a Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 4 milhões em bens do ex-senador paraibano, no âmbito da Operação Ombro a Ombro, que investiga o pagamento de propinas para que empreiteiras fossem blindadas em investigações na CPI da Petrobrás, da qual Vital do Rego foi presidente EM 2014, antes de deixar o Congresso para assumir a vaga no TCU.
Segundo o Ministério Público Federal, propinas foram paga pela OAS, conforme delação premiada do ex-executivo da empresa, Léo Pinheiro.
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