Na PB é assim: até torcicolo de advogado já adiou julgamento da AIJE que pede a cassação do governador

O julgamento das AIJEs que pedem a cassação do governador Ricardo Coutinho corre sério risco de entrar para o anedotário nacional. Em 2 de outubro de 2015, por exemplo, uma audiência agendada apenas para ouvir testemunhas do escândalo do Empreender PB foi adiada (pela segunda vez), porque um dos advogados do governador alegou estar com cervicalgia. No popular, torcicolo.


Só depende do TRE iniciar nesta 2ª julgamento da AIJE do PBPrev que pede a cassação do governador

Esta segunda-feira (dia 17) pode apenas mais uma segunda-feira, ou um dia diferente, para a Justiça da Paraíba. Está agendado para hoje o início do julgamento da AIJE da PBPrev. E dada as incertezas que têm marcado o Tribunal Regional Eleitoral quanto julgamento das ações que pedem a cassação do governador Ricardo Coutinho, pode acontecer tudo ou absolutamente nada.


Mas, afinal qual foi o Judas que deu a ordem para sabotar a chegada da Transposição a Boqueirão?

Há coisas que só acontecem na Paraíba dos tempos republicanos. Durante a visita que o ministro Helder Barbalho (Integração) fez à região onde as águas chegaram a Boqueirão (Barra de São Miguel), uma informação surpreendeu: a vazão da água liberada na Barragem de Camalaú tinha sido deliberadamente reduzida para diminuir o volume e retardar a chegada em Boqueirão.


Ex-prefeito condenado a pagar R$ 4 milhões ainda não se pronunciou sobre acusação

O ex-prefeito Zé Régis (Cabedelo) não foi encontrado para se pronunciar sobre a recente decisão do Tribunal de Contas do Estado. O TCE, como se sabe, impôs ao ex-prefeito um débito de R$ 3.929.705,80 por conta de “despesas desnecessárias, danosas, ilegítimas e antieconômicas”, que desfalcaram o erário municipal, conforme parecer do conselheiro-relator Arnóbio Viana.


Caso Propinoduto: delegada falava em “possíveis atos de improbidade” em inquérito policial que sumiu e pedia investigação

O Blog teve acesso ao inquérito policial do Caso Propinoduto que sumiu (da Secretaria de Segurança e do Ministério Público Estadual) e consta, dentre os documentos, um termo assinado pela delegada Daniella Vicuuna de Andrade, então gerente executiva da Polícia Metropolitana de João Pessoa, em que trata a apreensão da mala de R$ 81 mil como possível ato de improbidade.