Mas, afinal o que o Governo “tranca-escolas” tem contra as escolas públicas?

No mundo todo fechar escolas é crime. Na Paraíba, sob gestão girassol, fechar escolas é política de Governo. Ancorado nessa máxima, o governador Ricardo Coutinho segue trancando escolas públicas. Aliás, essa tem sido uma de suas especialidades. A “vitima” mais recente foi a Escola Estadual de Ensino Fundamental, Coração Divino (Bairro Alto do Mateus, João Pessoa).


Senador considera “inadmissível” TRE não julgar ações que pedem cassação do governador: “O que justifica?”

O Tribunal Regional Eleitoral está sob fogo cerrado. Há poucos dias a deputada Camila Toscano ocupou a tribunal da Assembleia, para lamentar que mais um ano está encerrando e a Corte não julga as AIJEs (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) que pedem a cassação do governador Ricardo Coutinho. Na noite desta segunda (dia 19), em entrevista à TV Arapuan, foi a vez o senador licenciado Cássio Cunha Lima também questionar.


Deputado anuncia mudança no nome do PTN para Podemos

Tem partido mudando de nome: o PTN (Partido Trabalhista Nacional) passou a se chamar Podemos, desde o último dia 10, conforme informação do deputado e presidente estadual da legenda, Janduhy Carneiro. A escolha do nome vem do desejo da população de fazer parte do processo político e foi inspirado no slogan de Barack Obama na campanha em 2008: yes, we can (sim, podemos).


Deputada lamenta que “mais um ano esteja encerrando e o TRE não julga ações que pedem cassação do governador”

O caso do julgamento das ações que pedem a cassação do governador Ricardo Coutinho voltou ao debate na Assembleia, neste final de período legislativo. A deputada Camila Toscano lamentou que, “mais um ano esteja encerrando, e o Tribunal Regional Eleitoral, não tenha julgado as AIJEs (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) contra o governador”.


Cagepa não se pronuncia sobre dossiê com denúncia de salários elevados e gastos com propaganda

A Cagepa não pronunciou, pelo menos não até esta segunda-feira (dia 19), sobre dossiê distribuído por funcionários efetivos, denunciando várias irregularidades, como gastos milionários com propaganda e pagamento de salários elevados a funcionários sem vínculo com a empresa. Conforme o documento, são todos salários acima de R$ 10 mil, muito além da média que é paga aos efetivos.