Falta de diálogo do Governo RC leva professores da UEPB convocarem indicativo de greve no final de novembro

Os professores da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) estão se preparando para deflagrar uma paralisação, nos próximos dias, contra a aplicação da chamada MP do Mal (nº 242) e, especialmente, a falta de diálogo do governador Ricardo Coutinho com os servidores. Há uma assembleia convocada para 28 de novembro, quando a categoria irá deliberar sobre um indicativo de greve.


Integrantes da comitiva do ministro consideram “descortesia” o governador recusar convite para visitar obra de Viaduto

Descortesia. Essa era a palavra mais amena utilizada pela comitiva que acompanhou o ministro Bruno Araújo (Cidades) à Paraíba, nesta segunda-feira (dia 31), em relação à ausência do governador Ricardo Coutinho. O governador, como se sabe, preferiu inaugurar, pela segunda vez, obras de reforma da Escola Estadual Orlando Venâncio dos Santos, em Cuité, na região do Curimataú.


Cássio lamenta hostilidade do governador em visita de ministro: “Prática arcaica e atrasada de saber pedir e nunca agradecer”

O senador licenciado Cássio Cunha Lima contestou a posição hostil adotada pelo governador Ricardo Coutinho, durante a visita do ministro Bruno Araújo (Cidades) à Paraíba, especialmente a vistoria técnica às obras do Viaduto do Geisel. A própria assessoria do Governo informou que o governador iria se ausentar de João Pessoa para não receber o ministro.


Estudo apresenta João Pessoa como a 4ª cidade mais violenta do Brasil

Os números são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. E, novamente, a Paraíba consta do ranking: João Pessoa figura com a 4ª cidade mais violenta do Brasil entre as capitais, posição que já ostentava no estudo anterios. Os dados serão divulgados integralmente na próxima quarta-feira (dia 2), mas uma parte já foi noticiada pelos principais veículos de comunicação do País.


Associação emite nota em defesa de advogado de RC no Caso Pâmela. API e Sindicato dos Jornalistas também vão se posicionar?

Nota distribuída pela Abracrim (Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas) em defesa do advogado Sheyner Asfóra, constituído pelo governador Ricardo Coutinho para processar a ex-primeira-dama, Pâmela Bório, reacendeu um debate sobre as razões que levam entidades representantes dos profissionais de Imprensa a manterem um silêncio tumular sobre o assunto.