“Creio que com essa demonstração de domingo, que foi um fracasso, acaba essa festa de querer o impeachment da presidente Dilma. Está na hora de acabar com isso. O País precisa voltar ao trabalho. O que nós temos não é uma crise econômica, mas uma crise política, e pelo que vimos domingo, o Governo não tem com o que se preocupar”.
Os defensores estão recebendo seus subsídios com base em valores de 2014, e a diferença está entrando nos seus vencimentos como produtividade, uma vez que a secretária Livânia Farias (Administração), tem se recusado a liberar o código que regulariza os seus contracheques. A Associação impetrou uma “obrigação de fazer”, para o Governo cumprir a lei 10.380/2014, “mas o Governo não vem cumprindo”.
Pelo que circulou dentro do PMDB, neste final de semana, o governador Ricardo Coutinho tentou condicionar o retorno de Olenka Maranhão à Assembleia a um eventual apoio do partido ao PSB em 2016. Como se sabe, pela operação, o deputado Trócolli Júnior assumiria uma secretaria, abrindo vaga para Olenka assumir a deputação estadual.
O final de semana foi auspicioso para o deputado Veneziano. Durante convenção do PMDB, ele foi anunciado como pré-candidato a prefeito pelo senador Raimundo Lira e, de quebra, recebeu o apoio do deputado Adriano Galdino, do PSB. Não é pouco em meio ao foguetório que incendiou Campina Grande, em função dos trabalhos da CPI do Tesoureiro.
Segundo os organizadores foram cerca de 2 milhões de manifestantes em todo País. Um número superior a 1,5 milhões em 12 de abril, e inferior aos cerca de 3 milhões em 15 de março (dados do G1). É muita ou pouca gente nas ruas? Depende. Não é fácil mobilizar 2 milhões de pessoas a deixarem suas casas num domingo para irem às ruas protestar, apesar da indignação reinante no Brasil.
O governador Ricardo Coutinho se negou a investir no Festival de Artes de Areia e no evento Caminhos do Frio, alegando que, por conta da crise, o Estado não poderia bancar eventos culturais. Mas, surpresa, o governador gastou quase… R$ 100 mil, apenas para a festa de inauguração do Teatro A Pedra do Reino, com pagamento de cachês. A comprovação está na edição de 14 de agosto de 2015, do Diário Oficial do Estado.
Pode até ser que seja à revelia do governador Ricardo Coutinho (algo difícil de acreditar), mas o fato é que a iniciativa do deputado licenciado Tião Gomes, presidente estadual do PSL, defender a candidatura do secretário João Azevedo (Infraestrutura) a prefeito de João Pessoa pode significar o primeiro passo na estratégia do PSB para consolidar a candidatura…
Nada poderia incendiar mais o debate em torno da CPI do Tesoureiro (o Caso Rennan Trajano de Farias), em Campina Grande. A morte do empresário e engenheiro Roberto Cantalice, sócio da empresa JGR, denunciada pelo ex-tesoureiro Rennan por supostamente integrar um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na gestão do ex-prefeito Veneziano.
Durante recente reunião no Rio do Janeiro com a direção da Petrobrás, ficou acordado que a empresa iria suspender temporariamente a decisão de retirar a armazenagem de combustível no Porto de Cabedelo, desde que algumas obras fossem realizadas, pela Prefeitura, Governo do Estado e União. O Governo ainda não anunciou sua participação, mas a Prefeitura de Cabedelo sim.
O ministro Vital Filho (TCU) está no olho do furação das chamadas “pedaladas fiscais”. O ex-senador foi destaque do portal Congresso em Foco e o jornal O Globo, para quem Vital (e também José Múcio) “manobram para tentar salvar a presidente Dilma Rousseff no julgamento relacionado às contas presidenciais do ano passado”.
