Lula admite disputar Presidência em 2018 “dependendo da saúde”

O ex-presidente Lula, apesar de não admitir publicamente, teria revelado a assessores mais próximos o desejo de ser candidato novamente em 2018, se a saúde permitir. A revelação foi feita pelo jornal Folha de São Paulo. Diz a reportagem: “Diversos interlocutores consultados pela Folha confirmaram ter ouvido o recado do petista.”


Veneziano sonda secretário de RC pra ingressar no PMDB e disputar 2016

O PMDB começa a se mobilizar para 2016. Depois de admitir disputar a Prefeitura de Campina Grande, nas próximas eleições, o deputado eleito Veneziano Vital ofereceu a direção do partido ao secretário Fábio Tyrone (Chefe de Governo), para ele disputar a Prefeitura de Sousa. O assunto foi tratado com sigilo, mas terminou vazando para a Imprensa.


TSE valida votos de Raoni mas não altera deputados eleitos

Durante toda essa terça-feira (dia 28) muito se especulou sobre mudanças no quadro de candidatos eleitos, após a decisão do ministro Luiz Fux (TSE), que considerou o vereador Raoni Mendes (PDT) elegível, e determinou a validação dos seus 13.808 votos, como candidato a deputado estadual. Raoni ficou na condição de 4º suplente de sua coligação. Mas, o quadro de eleitos não será alterado.


A disputa pela presidência da Assembleia será o próximo embate

Pelo menos três nomes estão sendo especulados para a disputa da presidência da Assembleia: o atual presidente Ricardo Marcelo (PEN), além de Tião Gomes (PSL) e Edmilson Soares (PEN). Mas, também correm por fora os novos eleitos Buba Germano, Ricardo Barbosa e Estela Bezerra (PSB). A própria Estela já afirmou que o governador Ricardo Coutinho será contra a recondução de Ricardo, o Marcelo.


Veneziano já admite disputar a Prefeitura em 2016 e RC indica o vice

O deputado eleito Veneziano Vital passou a assumir a possibilidade de disputar a Prefeitura de Campina Grande, em 2016. Veneziano ancora-se na votação obtida nestas eleições, quando obteve 177.680 votos, dos quais 62.915 votos apenas na cidade, 20 mil a mais que o segundo mais votado, Pedro Cunha Lima. O peemedebista pretende retornar à Prefeitura, que ocupou de 2004 a 2012.


Governador fará mudanças antes de 2015 para acomodar PT e PMDB

O governador Ricardo Coutinho não deve esperar até 1º de janeiro, quando será reempossado no Governo do Estado, para anunciar seu novo time de auxiliares. Segundo admitiu, nas últimas horas, Ricardo deve começar a proceder as mudanças, ainda este ano, com o objetivo de acomodar os novos parceiros, especialmente o PT e o PMDB.


A importância de Cartaxo na vitória de Ricardo

O prefeito Luciano Cartaxo tem suas razões para acreditar ter sido um dos artífices da vitória do governador Ricardo Coutinho. Talvez o mais importante de todos os apoios que Ricardo conseguiu nessas eleições. Afinal, quatro meses antes do pleito, RC tinha apenas 25% da intenção de votos, e apresentava um elevado desgaste em João Pessoa.


Dilma telefona e diz a Vital que ele foi o “padrinho” de sua vitória na Paraíba

A presidente Dilma telefonou para o senador Vital do Rego, para agradecer o seu desempenho em favor de sua candidatura na Paraíba. A petista destacou o trabalho de Vital e a sua iniciativa de articular o apoio do governador Ricardo Coutinho à sua reeleição, no segundo turno, o que considerou fundamental para a votação no Estado. “O padrinho dessa aliança foi você, Vital, e isso eu não vou esquecer nunca”, disse a presidente a Vital.


Cássio admite que PT e PMDB foram fundamentais na vitória de Ricardo

O ex-candidato Cássio Cunha Lima (PSDB) afirmou, em sua primeira entrevista após o revés nas urnas, que perdeu a campanha lutando “contra três máquinas poderosas, a do Governo Federal, Estadual e do Municipal de João Pessoa”. E destacou que o apoio do PT, desde o primeiro turno, e a adesão do PMDB, no segundo turno, foram fundamentais para a vitória do governador Ricardo Coutinho.


A vitória histórica de Ricardo e a necessidade de unir a Paraíba

O governador Ricardo Coutinho tem razões de sobra para comemorar muito a sua vitória. Era uma vitória improvável, num cenário em que tinha obrigação de vencer. E venceu bem. E não ganhou de qualquer um. Ele impôs uma derrota de mais de 100 mil votos ao senador Cássio Cunha Lima, que era considerado o maior líder político do Estado.