Solução para enfrentar pedradas
Durante as eleições de 2004, o deputado Antônio Mineral decidiu ir a Pedras de Fogo fazer campanha para o candidato Luiz do Canto. Mas, durante o comício, houve algumas escaramuças. Dia seguinte, na Assembléia,...
Durante as eleições de 2004, o deputado Antônio Mineral decidiu ir a Pedras de Fogo fazer campanha para o candidato Luiz do Canto. Mas, durante o comício, houve algumas escaramuças. Dia seguinte, na Assembléia,...
A esta altura dos acontecimentos, o prefeito Luciano Agra pode até ter se livrado do governador Ricardo Coutinho, mas não do modus operandi como se habituou a administrar a Prefeitura de João Pessoa, sob um signo girassol. Uma das características é a escalada de atrapalhadas e escândalos.
A primeira atrapalhada ditadorial foi a destruição da pista do Aeroclube do Bessa.O último de uma série de escândalos é a compra milionária de cachorro-quente.
A sociedade não poderia esperar algo diferente. O retorno da juiza Lúcia Ramalho (5ª Vara da Fazenda) era apenas questão de tempo. O Conselho Nacional de Justiça, como se diz, fez Justiça.
Por que penalizar uma magistrada apenas por ter sentenciado contra o Governo do Estado, e em favor de humildes servidores do antigo Ipep, cujos direitos foram conquistados na própria… Justiça?
O governador Ernani Satyro foi procurado por um vereador de Patos, para fazer críticas contra um delegado da cidade. Ernani: “Mas, afinal, o que houve, amigo velho?” O vereador: “Ele espancou um aliado meu…”...
Poucas vezes se viu na Paraíba uma eleição que se inicia com tantas manobras de bastidores e pendengas partidárias. A última delas envolve o PTN do deputado Toinho do Sopão. Após o partido ter homologado, em convenção, aliança com o PSDB do senador Cícero Lucena, eis que a direção nacional intervém e leva o partido para uma coligação com o PSB.
Mas, atingiu o PT de Campina, o PSC de João Pessoa e até a candidatura do veredor Bira no PSB.
O governador Ricardo Coutinho realmente não deixa os seus amigos desamparados, e que sabe fazer uso da caneta. O Diário Oficial desta quarta (dia 4) traz a nomeação de dois de seus aliados mais caros que, até bem pouco tempo faziam parte da gestão do prefeito Luciano Agra, e foram demitidos.
Lau Siqueira e Laura Farias. Lau foi nomeado o novo secretário executivo da pasta de Desenvolvimento Humano, Laura foi contemplada com a Superintendência de Administração da Sudema.
Impressiona a agressividade como o PT tem se comportado, nos últimos tempos, para formatar as suas alianças na Paraíba. Salvo melhor juízo, o partido tem literalmente tratorado adversários para impor sua determinação de formar coligações até bem pouco tempo impensáveis.
Basta reparar como o partido impôs, a partir de Brasília, a aliança com o PP em Campina Grande e com o PSC, em João Pessoa. Pode ser inspirado no exemplo dado pelo ex-presidente Lula, que protagonizou uma das cenas mais degradantes desse início de campanha, ao posar nos jardins da casa do deputado Paulo Maluf, em busca do apoio do seu partido, o PP, para seu candidato Fernando Haddad.
O vereador Bira revelou, esta manhã, toda a sua indignação após descobrir que não teria legenda para disputar a reeleição. Dizendo-se vítima de perseguição, o parlamentar desabafou: “Esse é o troco que estão me dando por ter defendido o projeto, desde o início, quando muitos ainda nem estavam conosco, e hoje se apresentam como leais.”
Bira avisou que está recorrendo à Justiça Eleitoral para reaquirir o direito de disputar a reeleição.
Raimundo Onofre era procurador da Caixa Econômica Federal e foi destacado para ir a Pombal tomar as casas de vários usuários inadimplentes. Logo que chegou, um amigo do senador Ruy Carneiro o advertiu: “Raimundo,...
O CRM (Conselho Regional de Medicina) decidiu interditar eticamente o Hospital Regional de Patos, após identificar a falta de médicos e problemas que inviabilizam o atendimento aos pacientes. Segundo informações passadas ao Blog, os médicos estão se recusando a dobrar seus plantões, porque o Governo do Estado se nega a implantar a isonomia com os colegas de Campina Grande e João Pessoa.
Segundo o Conselho, a interdição ética “acontece quando o CRM impede os médicos de atuarem no hospital e, neste caso, o motivo é a falta de condições mínimas para o exercício da medicina, como falta de médicos na escala de plantão, deficiências na estrutura física e superlotação”.