Pâmela afirma ter sido vítima de “barbárie” e que advogado “patinou em contradições”
Um dia após o portal G1 da Rede Globo ter repercutido o episódio da suposta agressão contra Pâmela Bório, dentro da Granja Santana, a ex-primeira-dama voltou a postar no Instagram para afirmar que foi vítima de uma “barbárie”, e afirma que o advogado Antônio Fábio Rocha Galdino “patinou em contradições que resultaram em um atentado à inteligência coletiva”.
“Diante dos fatos de uma barbárie incompatível com o Estado democrático de Direito, o logro fenece. Perpetraram crimes incompreensíveis contra a minha pessoa e contra o meu filho de apenas 4 anos, em que foi traumatizado do modo mais sádico, diante de câmeras que até agora estamos no aguardo de suas imagens para pôr fim a um filme de terror”, postou Pâmela.
Pâmela revelou à Imprensa que, desde a última segunda-feira, que não teve a oportunidade de ver novamente seu filho. Já a irmã do governador, Viviana Coutinho, e sua sobrinha, Carolina Vieira Coelho, afirmaram que não iniciaram a briga, que foram ao carro em que estava Pâmela, no dia do incidente, apenas para pegar a criança.
Mais G1 Globo em http://goo.gl/EI0pl7.
Confira postagem na íntegra…
“Não poderia passar mais um dia sem expressar a minha gratidão a cada um de vocês. Meu coração sossega grato na verdade e na perseverança por justiça compartilhadas de modo incessante. Seguimos fortes nessa grande rede de amor, solidariedade e indignação social.
Um advogado que deixa de advogar e passa a reverberar um discurso ultrajante de ódio, de forma leviana e caluniosa, apresentando uma versão totalmente inverossímil, em que não consegue sequer concatenar as ideias, sem qualquer linha de raciocínio lógico, fez por merecer sua desastrosa incredulidade.
Quando se tenta sustentar o improvável e nem faltando com a verdade consegue fazer com que acreditem em incongruências que vocifera, só resta uma estratégia final e fatal: a desqualificação da vítima.
Ora, no intuito de me desqualificar virulentamente, num surto de retórica estéril e vazia, patinou em contradições que resultaram em um atentado à inteligência coletiva. O ensejo dele inverter a situação e desviar o foco com mais mentiras, na tentativa de gerar ilegítimos resultados esperados, acabou sendo mais um tiro no pé – que bom que errou o alvo pois, do contrário, eu não estaria aqui para me defender.
Diante dos fatos de uma barbárie incompatível com o Estado democrático de Direito, o logro fenece. Perpetraram crimes incompreensíveis contra a minha pessoa e contra o meu filho de apenas 4 anos, em que foi traumatizado do modo mais sádico, diante de câmeras que até agora estamos no aguardo de suas imagens para pôr fim a um filme de terror. Quem dera fosse ficção, mas se trata de realidade de terrorismo, em que uma ditadura não cabe mais na atual sociedade. Não há como justificar o injustificável! Perdem a razão. Mas como perder algo que nunca tiveram? Enfim, entre perdas e ganhos em batalhas atípicas, que as pessoas não percam a capacidade de se comoverem com o sofrimento diário de uma criança à mercê de podres poderes que deslegitimam suas próprias atribuições, em uma amostra de tirania e insensibilidade.”
Mais em https://instagram.com/pamela_borio/.