Pâmela associou assassinato de Bruno Ernesto ao Jampa Digital e sugeriu ter sido “execução”
A ex-primeira-dama, Pâmela Bório voltou ao noticiário após ser acionada na Justiça pelos pais de Bruno Ernesto (Inês Ernesto do Rego Moraes e Ricardo Figueiredo de Morais), por conta de sua postagem em 17 de abril no Instagran, quando associou o escândalo do Jampa Digital ao assassinato do jovem Bruno. Mas, Pâmela não se limitou a associar o escândalo ao assassinato…
Numa postagem posterior, Pâmela comenta que Bruno Ernesto teria sido, na verdade, vítima de uma execução, o que sugere a existência de um mandante. Eis sua postagem, ao responder comentário de outra pessoa, Rayssa Aires Miranda, que postara sobre a crueldade do crime: “@rayssaairesmiranda: “Verdade, algo assim é insuperável.”
Então, complementa Pâmela: “Passado o choque cabe à família defender a memória de Bruno pois ele era um jovem inteligentíssimo, capacitado e responsável, um homem de família – fatos que muitos diferem da imagem que tentaram criar dele após a execução.”
A interpelação – As declarações bombásticas de Pâmela Bório, publicadas em seu Instagran, fazendo uma associação entre o escândalo do Jampa Digital, conhecido nacionalmente, e o assassinado do jovem Bruno Ernesto, em 17 de abril último levaram os pais do jovem a interpelar a ex-primeira-dama do Estado judicialmente. Mais em http://goo.gl/yjgvH9.
Inês e Ricardo protocolaram junto ao Juizado Especial Criminal de João Pessoa uma ação, conhecida como “explicação em juízo” (processo de nº 300.132.636.2015.815.2002), em que pedem a intimação de Pâmela, “objetivando a confirmação, em juízo, ou negativa de suas afirmações, ligando o assassinato de Bruno Ernesto ao chamado “escândalo do Jampa Digital”.