Pâmela revela que coletivo feminista de “forte atuação política” recebeu R$ 1,4 milhão da Petrobrás
A ex-primeira-dama, Pâmela Bório, revelou, durante entrevista à Imprensa, que algumas entidades representativas de movimentos feministas recebem recursos públicos para fazer política. E citou o caso do Cunhã Coletivo Feminista que teria recebido R$ 1,4 milhão da Petrobrás, em 2013, para promover alguns eventos “como a Marcha das Vadias e a Marcha das Margaridas”.
“Apesar de se apresentar como movimento apartidário, é possível encontrar várias postagens com registro de manifestações de apoio ao Governo, como, por exemplo, durante o impeachment de Dilma”, pontuou Pâmela. Ainda segundo a candidata a deputada federal (PSL), os movimentos fariam uma triagem a quem defender, quando o assunto são os direitos da mulher.
E lembra o seu caso em particular, quando teria sido agredida dentro da Granja Santana, supostamente por orientação do governador Ricardo Coutinho. O caso, como se sabe, rendeu uma ação no âmbito da lei da Maria da Penha, que corre em segredo de Justiça. Pâmela também postou detalhes de sua fala em redes sociais.
Pelo menos até o final desta manhã (quinta, dia 8), nem a Petrobrás, nem o Cunhã Coletivo Feminista, haviam se manifestado sobre o assunto.