Em seu comentário, o professor Emir Candeia volta a tratar da atual polarização entre Direita e Esquerda que divide o País e causa ataques mútuos. Afirma Emir: “A Esquerda se perde em promessas vagas e discursos ideológicos, a Direita oferece clareza e coragem. Por isso cresce.” Confira íntegra…
O Brasil vive um contraste nítido entre dois projetos de país. De um lado, a Esquerda que hoje governa e cuja prioridade é manter-se no poder, distribuindo migalhas como se fossem conquistas históricas e cultivando uma retórica emocional que tenta convencer o povo de que é sua defensora natural. De outro lado, a direita surge com a proposta de um Brasil que cresce pelo trabalho, pela ordem e pela família, oferecendo uma visão de futuro baseada no desenvolvimento econômico e na geração de riquezas.
A Esquerda não entrega progresso. Prefere políticas de curto prazo que criam dependência, em vez de abrir oportunidades para que o cidadão avance por mérito e esforço próprio. Evita enfrentar com verdade e coragem os problemas centrais da nação: a violência crescente, o sistema de saúde precário, a falta de empregos de qualidade e a estagnação da educação e falta de desenvolvimento econômico.
Em vez de soluções concretas, oferece discursos emocionais e alianças políticas que só reforçam sua própria sobrevivência. Até mesmo sua política externa parece alheia ao que de fato interessa à população, mais preocupada em alinhamentos ideológicos do que em conquistas práticas para o país.
A Direita, defende um projeto claro de desenvolvimento nacional. A lógica é simples: ampliar o bolo da economia para que cada brasileiro receba uma fatia maior. Isso significa estimular o crescimento produtivo, gerar empregos, aumentar a renda e criar um ambiente em que a família possa prosperar com dignidade e viver em paz. Em vez de distribuir esmolas para manter o povo dependente, busca oferecer condições reais para que cada cidadão tenha independência e futuro.
Esse contraste explica por que a Direita tem se aproximado mais do pensamento popular. Ela fala diretamente das dores do dia a dia: segurança, custo de vida, emprego e oportunidade. Enquanto a esquerda fala de conceitos abstratos e se agarra à emoção para mascarar a falta de resultados, a direita apresenta propostas que o povo entende, sente e deseja.
O Brasil precisa escolher qual caminho seguir. Continuar preso a um governo que vive de discursos e mantém o povo em dependência, ou apostar em uma visão que promove trabalho, ordem, progresso e prosperidade real. A Esquerda já mostrou que sua prioridade é o poder; a direita demonstra que sua prioridade é o Brasil. A verdade é simples: a Esquerda fala para as elites acadêmicas e para os militantes, não para a população que trabalha e pega ônibus lotado. É um governo que protege o sistema, mas não protege o cidadão comum.
A Direita fala a língua do povo. Denuncia a corrupção, cobra segurança, defende a liberdade de expressão e bate de frente com privilégios de Brasília. Pode até incomodar com a forma, mas conquista pela sinceridade. Não há ensaio: há convicção.
A Esquerda se perde em promessas vagas e discursos ideológicos, a Direita oferece clareza e coragem. Por isso cresce. O brasileiro comum não quer teorias: quer solução. Quer rua segura, escola que funcione e salário que chegue até o fim do mês.
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