Hpuve quem indagasse na praça política por quê a esposa de Ricardo Coutinho, Amanda Rodrigues, decidiu transferir seu domicílio eleitoral para Brasília, meu caro Paiakan.
E se especulou: Terá sido por conta do revés sofrido nas urnas do ano passado, quando foi candidata a vice-prefeita na chapa encabeçada pelo deputado Luciano Cartaxo (PT)?
Ou porque ela, e talvez Ricardo Coutinho, tenham planos de iniciar uma nova militância política a partir do Distrito Federal? Pelo que se murmura no PT, Amanda deverá disputar vaga de deputada distrital.
Outro dado é que, recentemente, Amanda foi nomeada secretaria-adjunta da Secretaria de Acompanhamento Governamental da articulação política do Ministério das Relações Institucionais. Ou seja, teve grande ascensão no Governo Lula.
Lembrando que este é o mesmo ministério titulado pela deputada Gleisi Hoffmann, que assumiu recentemente com todo o prestígio conferido pelo presidente Lula, inclusive como “mulher bonita” para fazer a articulação com os presidentes da Câmara (Hugo Motta) e do Senado (Davi Alcolumbre).
Bem, ficam as indagações, meu caro Paiakan, lembrando que Amanda já foi diretora de programa da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, na gestão de Nísia Trindade e, mais recentemente, atuava na liderança do PT na Câmara Federal, junto ao deputado Lindbergh Farias.