Uma das delações mais ricas, registrada no despacho do desembargador Ricardo Vital, foi da Michelle Louzada Cardoso, secretária particular de Daniel Gomes da Silva, cabeça da organização criminosa. Segundo Michelle, apenas entre 2017 e 2018, o esquema corrupto pagou propinas de R$ 2,5 milhões, desviado do Hospital Metropolitano de Santa Rita.
Conforme Michele, os repasses se deram em quatro suaves prestações.