VÍDEO Deputado denuncia crime ambiental e compara Cagepa a Vale do Rio Doce: “Foram derramados 40 mil litros de soda cáustica em rio”
O deputado Walber Virgulino aproveitou a repercussão nacional do desastre ambiental de Brumadinho, protagonizado pela empresa Vale do Rio Doce, para denunciar um crime contra o meio ambiente protagonizado pela Cagepa, no Rio Gramame. Segundo o deputado, o vazamento de soda cáustica, de responsabilidade da empresa, tem provocado a morte de peixes.
“Será a Cagepa a Vale do Rio Doce da Paraíba?”, indaga o deputado em sua página no Instagram. O deputado exibe o vídeo de um pescador mostrando vários peixes mortos, resultado, segundo ele, do vazamento de soda cáustica, que teria ocorrido após uma explosão. Segundo Walber, a empresa tem tratado a denúncia dando “o silêncio como solução”.
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No dia 09.02.2018, houve um dos maiores crimes ambientais que a Paraíba já viu, qual seja: uma explosão na estação de tratamento de água de Marés da Cagepa, na grande João Pessoa.
Estima-se que foram derramados 40 mil litros de soda cáustica no Rio Gramame, afetando, drasticamente, a fauna, flora e pessoas.
Uma das vítimas, perdeu a visão de um olho, por estar pescando no Rio no momento do derramamento do produto químico.
A Cagepa até hoje nada resolveu sobre o caso. O silêncio foi dado como solução.
Será a Cagepa a Vale do Rio Doce da Paraíba?
As vítimas foram indenizadas? O meio ambiente foi recuperado? O Governo foi responsabilizado? Quais foram e são as Providencias adotadas pelo Estado da Paraíba?
O Governo pensou em privatizar a CAGEPA, para cobrir o prejuízo das pessoas afetadas e o meio ambiente?.
Outro assunto revoltante, se desenha como retrato do descaso com o dinheiro púbico, do abandono do patrimônio do Estado e a falta de respeito com a geração de emprego e renda, é o caso do Rodoshopping Paraíba – Cajá – Caldas Brandão, obra que se arrasta há 8 anos sem qualquer tipo de conclusão. .
O que pensam as pessoas afetadas, sobretudo, os pequenos comerciantes, que acreditaram na proposta do Governo, investiram o pouco que tinham, endividaram-se e hoje estão sem a mínima condição de prosseguir com o negócio. .
O Estado foi responsabilizado? O empreendimento foi privatizado? Os comerciantes foram indenizados?
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