Deputada propõe criação de CPI do Trauma (ou da Cruz Vermelha gaúcha)

A deputada Daniella Ribeiro está propondo a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, com o objetivo de apurar irregularidades no Hospital de Trauma e sua terceirização com a Cruz Vermelha gaúcha. As irregularidades constam de um relatório preliminar apresentado por auditores do Tribunal de Contas do Estado.
Daniella decidiu defender a criação a CPI do Trauma, após a sessão especial desta quarta (dia 7), quando o secretário Waldson de Sousa (Saúde) prestou esclarecimentos sobre as denúncias apresentares pelos deputados, com base na auditoria do TCE. Waldson afirmou que a auditoria é preliminar e que o Governo irá apresentar sua defesa até o dia 12 de maio.
Secretário joga duro contra deputados no Caso do Trauma: “Quem quiser denunciar procure a Justiça”

O secretário Waldson de Sousa (Saúde) jogo pesado com os deputados, durante a sessão especial realizada na Assembleia, na tarde desta quarta (dia 7). Após ouvir as denúncias dos deputados, com base na auditoria realizada pelos técnicos do TCE, Waldson foi duro: “Quem quiser fazer uma denúncia, que o faça pela via judicial e não fazendo política de forma equivocada.”
Adiante, afirmou que “o relatório do TCE é ainda preliminar, não é a posição final do Tribunal de Contas do Estado, e auditoria precisa receber a parte da nossa defesa na integra e nós vamos enviar tudo dentro do prazo, que é até o dia 12 de maio”. Waldson, porém não respondeu quanto ao aumento dos repasses de R$ 4 milhões (até 2010) para quase R$ 9 milhões atualmente.
Ano eleitoral: desembargador questiona gastos excessivos com publicidade oficial

O desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos publicou indignado comentário em seu Facebook, sob o título “Faltando – Ano Eleitoral”, criticando os excessivos gastos com publicidade do poder público. Na sua opinião, seria oportuno o Poder Judiciário, do qual faz parte, por limites nessas despesas excessivas com publicidade.
Diz o desembargador: “As empresas de publicidade e donos de empresas de comunicação, inclusive locais, estão com os cofres cheios do dinheiro gasto com “divulgação institucional.” Márcio questiona se essas propagandas são realmente informativas ou educativas, como deveria ser a aplicação de recursos públicos na área de publicidade.