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Chegou nele: o escandaloso tombo de Aécio Neves

O senador Aécio Neves, que já vinha muito avariado, finalmente, perdeu a imagem de bom moço. Chamuscou. A delação do empresário Joesley Batista, da JBS, em que o tucano fala em “matar” seu interlocutor, antes de qualquer delação, é no mínimo de estarrecer. Um linguajar típico dos coronéis do passado. Aécio passou do ponto.


Reitor se antecipa e pede auditoria na UEPB ante declarações do governador de “má gestão”

As declarações do governado Ricardo Coutinho e auxiliares, insinuando que a crise da UEPB é resultado de “má gestão”, surtiram um efeito surpreendente: o próprio reitor Rangel Júnior protocolou um pedido de auditoria junto ao Governo do Estado, a ser realizada pela Controladoria Geral do Estado e pelo Tribunal de Contas do Estado, para avaliar a veracidade dessas afirmações.


Afinal, a carne é fraca: a delação da JBS e o fim da linha para Temer

Tinha que ser uma delação com a qualidade Friboi… Mas, vamos combinar, meu caro Paiakan, nem as boas notícias como o fim da recessão anunciado pelo Banco Central, a queda da inflação, ou até mesmo a informação de que o País voltou a gerar empresas foram capazes de impedir, sequer amortizar, a catástrofe produzida no Governo Temer pela delação do empresário Joesley Batista, dono da poderosa JBS.


Caso Ipep: Justiça não julga e “mais de mil famílias sofrem com essa tragédia, muitos já morreram”

Sete é conta de mentiroso, dizem. Mas, a verdade é que está caminhando para sete anos a peregrinação jurídica dos servidores do IASS (antigo Ipep), sem que a Justiça dê um desfecho. Confirmando ou negando definitivamente. Ou seja, não julga mesmo. Há quase sete anos, os servidores perderam grande parte de seus vencimentos por determinação do governador Ricardo Coutinho.


Cartaxo diz que não tem como estabelecer diálogo com agentes de saúde “na base da violência e da baderna”

O prefeito Luciano Cartaxo decidiu endurecer o jogo com os agentes de saúde, que realizaram, nesta terça (dia 16), manifestação na Câmara Municipal. Segundo o prefeito, não tem como estabelecer um diálogo com a categoria à base da “violência e da porrada”. E lembrou que, em sua gestão, tem havido espaço aberto para dialogar com a categoria permanentemente.