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Caso Bruno Ernesto: Governo RC segue desdenhando de investigação do Ministério Público para esclarecer crime

O Governo Ricardo Coutinho segue desdenhando do Caso Bruno Ernesto, especialmente após se descobrir que as balas e a arma utilizadas no assassinato pertenciam ao Estado. Além de não se manifestar sobre o assunto, o Governo insiste em descumprir solicitações do Ministério Público, para esclarecer as circunstâncias em que a arma e as balas foram usadas no crime.


Senador considera absurdo Governo RC gastar mais de R$ 93 milhões só com diárias: “Agora se entende porque quebrou o Estado”

O senador Cássio Cunha Lima considerou um absurdo o Governo Ricardo Coutinho tenha gastado, em seus seis primeiros anos, mais de R$ 93 milhões apenas com diárias: “Nós recebemos esse tipo de informação com perplexidade, ainda mais considerando a crise que o Estado vem passado. Agora se entende como o governador (Ricardo Coutinho) quebrou o Estado.”


PSDB vai ao Supremo contra “pedágio da nota fiscal” imposto pelo governador no apagar das luzes de 2016

O PSDB nacional deve ingressar, nos próximos dias, com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) junto ao Supremo Tribunal Federal, contra a taxa que o governador Ricardo Coutinho instituiu, no apagar das luzes de 2016, sobre todas as notas fiscais emitidas na Paraíba. A informação foi dada pelo senador Cássio Cunha Lima, durante entrevista ao programa Intrometidos dessa segunda-feira (dia 10).


Mas, afinal, por que Lira vem confrontando Maranhão no PMDB?

Se o senador Raimundo Lira não tem uma boa relação com o PMDB da Paraíba, aparentemente tem melhor convívio com o partido em nível nacional. Nos últimos dias, tem sido citado para, ou assumir a sua liderança no Senado, ou até mesmo compor o Governo Temer, como ministro do Planejamento. Não é pouco realmente.


Só Freud explica: por que Veneziano defende aliança com RC após ser detonado na sua campanha em Campina?

Não é de hoje que o PMDB está dividido. O partido já apresentava grandes rachaduras nas eleições de 2014, especialmente quando uma facção foi apoiar a reeleição do governador Ricardo Coutinho, e outra, não. Desde então, a legenda foi submetida a um sutil processo de humilhação por parte do governador, inclusive quanto aos espaços do partido em sua gestão.