A crise de falta d’água que atinge Campina Grande e demais cidades atendidas pela Adutora de Boqueirão “é resultado da má gestão da Cagepa”. A afirmação foi feita pelo prefeito interino Ronaldo Filho, entendendo que “além do problema hídrico, a demagogia de investir no São João e o aumento da criminalidade é resultado de sua política de perseguir a nossa cidade”.
Quem passou esta manhã (quinta, dia 28) pelo Ponto de Cem Réis pode testemunhar um protesto inusitado contra a insegurança no Estado: os manifestantes se apresentaram acorrentados e portavam uma faixa “Enquanto a segurança do nosso Estado está acorrentada, a criminalidade está à solta”. A surpresa foi a presença de policiais.
A notícia de que a ex-primeira-dama, Pâmela Bório, depôs no caso da interpelação judicial que fizeram, recentemente, os pais de Bruno Ernesto foi negada por Ricardo Figueiredo (pai): “Ora, o processo não andou um milímetro, então como ela poderia ter sido ouvida nesse processo? Ela foi ouvida em outro processo, que envolveria uma questão dela com o governador.”
A maioria dos militantes do PSB de João Pessoa está dividida entre os nomes do secretário João Azevedo (Infraestrutura) e a deputada Estela Bezerra, para indicar na disputa pela Prefeitura de João Pessoa em 2015. E há ainda uma corrente minoritária, que advoga apoio à reeleição do prefeito Luciano Cartaxo, que foi vencida, inclusive, quando o partido decidiu não participar da gestão do petista.
Se está valendo a máxima do vereador Bruno Farias, de que “só fico onde me querem”, então é improvável que ele permaneça na base aliada do prefeito Luciano Cartaxo. Já nem tanto por ter deixado a Secretaria de Turismo, há alguns. Mais pelas últimas declarações do prefeito, ironizando os motivos que levaram Bruno a deixar a pasta.
A epidemia de violência na Paraíba já não é apenas mais uma questão de incompetência do Governo do Estado. Qualquer pessoa em sã consciência já sabe que o Governo não sabe combater a bandidagem. Mas é, sobretudo, uma questão de perversidade, na medida em que o governador Ricardo Coutinho e seus secretários ficam propalando a lorota de estarem reduzindo a criminalidade.
Não acabou a pendenga dos servidores da Educação com o governador Ricardo Coutinho, apesar de uma reunião recente com a direção do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores em Educação) para acertar a devolução de parte dos vencimentos que havia retirado de seus contracheques por causa de recente paralisação. Eles decidiram ir enfrentar o governador em plenários do Orçamento Democrático.
O chamado Trem do Forró não será, para este ano, um privilégio apenas para Campina Grande. A Prefeitura de Cabedelo acaba de fechar parceria com a PB Trens e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), para os passageiros realizarem o trajeto até João Pessoa, em ritmo de clima junino e muito arrasta pé. O trem terá sete vagões com capacidade total para 700 pessoas.
O Tribunal de Contas do Estado detectou que o Governo do Estado não vem realizando os repasses relativos à previdência dos seus servidores, desde 2013. Segundo levantamento realizado pelo conselheiro Fernando Catão, corregedor da Corte, o Estado aderiu a um regime previdenciário próprio há dois anos, e o passivo já chega à casa dos R$ 12 milhões.
O dia amanheceu em temperatura máxima para o deputado João Henriques (Dem). Não bastasse a pendenga que mantém com o governador Ricardo Coutinho, ele teve seu nome associado à Operação Sete Chaves, deflagrada pelo Ministério Público Federal e Polícia Federal para combater e desarticular organização criminosa que agia na extração ilegal e comercialização da turmalina Paraíba.
